quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Música, canto e a Igreja

Havendo compromissos conciliares e/ou confessional específico sobre o uso da música no culto, os responsáveis (pastores, líderes ou liturgo, ou liturgista) devem descansar neles, seguindo-os sem maiores contestações, ou questiúnculas. Isso esboçará certa humildade (não fingida) bastante condizente com o que penso ser o ideal do líder cristão. Mas, em não havendo acerto conciliar ou confessional, ou ainda mesmo por causa de certa inquietação – justa, provavelmente – sobre a temática, convém que cada um avalie-se e então pratique aquilo que não condena. Entretanto, devemos nos lembrar, os que estão filiados em concílios, convenções ou associações (que possuem resoluções sobre o tema) devem ser submissos (inicialmente, e sinceramente) a eles, ou claramente darem seus motivos para não serem, aguardando resolução, nas instâncias devidas, sobre essa dissidência. 

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Você é um cão?

O cão late quando seu dono é atacado. Eu seria um covarde se visse a verdade divina ser atacada e continuasse em silêncio, sem dizer nada.(João Calvino)
Lendo essa frase pensei em algumas coisas: 
1- Simplicidade e fidelidade andam juntas: cães são simples e, por isso, fieis; eles naturalmente confiam em seus donos;
2- Muitos não sabem de quem são: se o cão não late ao ver seu dono ser atacado, provavelmente ele não sabe (ou não sente, ou ainda não vive como...) que tem um dono;
3- Covardia é igual (em muitos casos) inércia;
4- Muitas ações são viscerais, nem por isso são indignas;
5- Embora o dono seja poderoso (no caso todo-poderoso), isso não impede de ser atacado;
6- Embora o dono (todo-poderoso) seja, eventualmente, atacado, ele não será derrotado, nem ferido, amedrontado e etc.;
7- Mesmo não havendo nenhum risco real ao dono, o cão fiel latirá;
8- Latir não implica em afugentar o agressor, basta ao cão demostrar fidelidade ao seu dono.