tag:blogger.com,1999:blog-29665225069339167402024-03-13T16:08:03.226-03:00A Cruz on-line!Exposições Bíblicas, Reflexões Cristãs, Pensamentos, Comentários, Avisos & Lembretes... enfim, tudo para expor a Verdade!Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.comBlogger130125tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-48823487382537763892024-01-16T01:04:00.000-03:002024-01-16T01:04:46.968-03:00A VERDADEIRA MARCA DA PROMESSA <blockquote style="border: none; margin: 0 0 0 40px; padding: 0px;"><p style="text-align: left;"><i></i></p><blockquote><i>Reflexão a partir do esboço do sermão exposto em 14 de janeiro na 4ª IPBV, especialmente sobre os versos 34 e 35 de João 13.</i></blockquote><p></p></blockquote><p>Evangelho de João 13:34-35 faz parte de um contexto maior, que se inicia no verso 1 e vai até o 38. Não apenas a atmosfera festiva da Páscoa, lembrança da libertação poderosa de Israel do jugo do Egito, mas também o revelar da traição e fracasso daquele grupo, e até mesmo as reações de descrença e o questionamento deles, caracterizam a singularidade do momento, trazendo contornos dramáticos à narrativa.</p><p>Ao retroceder até a última Páscoa, a primeira Ceia do Senhor, somos conduzidos a um encontro extremamente significativo de Jesus Cristo com Seus discípulos. Na hora da celebração pascoal, Jesus, consciente do amor do Pai, demonstra humildade ao lavar os pés de Seus discípulos, mesmo diante da iminência de Sua morte. Mesmo ali, Ele não se furta em ensinar, usando Seu exemplo na exortação aos seus discípulos, insistindo para que eles fizessem o mesmo uns pelos outros.</p><p>Já o verso 34 aponta para um novo mandamento de Jesus, que instrui Seus discípulos a se amarem mutuamente como Ele os amou. O termo "mandamento" aponta para ordens legais, preceitos morais ou instruções religiosas, devendo ser compreendido como um amálgama dos três. Esse mandamento é um conselho de amor que deve ser entendido como uma clara instrução e obedecido como uma lei.</p><p>Este amor mútuo deve ser constante e auto-sacrificial, como de fato é o de Cristo. É nisso que ele se constitui novo, pois agora o padrão de amar o próximo, principalmente, mas não exclusivamente, os discípulos de Jesus, é a disposição de Cristo e não mais "o amor a si mesmo".</p><p>Essa atitude torna-se o distintivo do verdadeiro discípulo de Cristo. E mais, o verso 35 enfatiza que é por meio desse amor genuíno que todos reconhecerão os discípulos de Jesus. A manifestação dessa qualidade gloriosa exerce influência sobre o mundo, permitindo que as pessoas identifiquem a verdadeira conexão desses crentes com Cristo. E isso, tanto para a salvação quanto para a condenação deles. Afinal, esse autêntico amor prático é o testemunho tangível da presença de Deus em suas vidas.</p><p>Assim somos desafiados a aplicar essas verdades em nossa vida espiritual, reconhecendo que "o fruto revela a árvore". Se Deus é amor, Seus filhos devem refletir esse amor. Se estamos em Cristo, então amaremos uns aos outros assim como Ele nos amou.</p><p>Portanto, entre a tristeza pela escassez de frutos e a alegria por não sermos árvores infrutíferas destinadas à maldição, é necessário fazer aquilo que a Palavra ordena. E por isso, agarre-se firmemente à Verdade que gera vida, ou seja, leitura bíblica regular, consistência na oração e participação ativa na vida da Igreja. Busque conhecer profundamente a Verdade com estudos diligentes da Palavra. Invista tempo e recursos no seu crescimento espiritual e teológico.</p><p>Deixe-se conhecer pela Palavra; faça autoavaliação constante e sincera de todas as áreas da vida. Aceite a "poda" com alegria, ela nos prepara para produzir mais e melhor, pois a disciplina divina é parte do plano transformador de Deus. Comemore as pequenas vitórias, mas não se contente com isso...</p><p>.<b>..continue progredindo rumo à estatura de Cristo.</b></p><p><br /></p><p><b>Sem mais, Graça e Paz</b></p>Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-41260445499801048332024-01-11T08:32:00.004-03:002024-01-11T08:32:34.288-03:00MEU CORPO, SUA REGRAS, SENHOR!<p><b>Primeira carta de Paulo aos Coríntios, Capítulo 6, versos 20
</b>- <i>pois foram comprados por alto preço. Portanto, honrem a Deus com seu
corpo.</i></p>
<p class="MsoNormal">A cada dia, cuidar do corpo, da saúde física e até da
aparência através de uma boa alimentação, exercícios, hidratação, etc., tem-se
tornado uma obsessão hodierna. Academias, cirurgias, suplementos, isotônicos,
remédios e procedimentos se avolumam prometendo não só longevidade, mas
principalmente qualidade de vida.<o:p></o:p></p><p class="MsoNormal">Mas o que tem movido você a cuidar do seu corpo? É o medo de
envelhecer? A melhoria na qualidade de vida? Aumentar o condicionamento para
enfrentar o 'batidão'? A busca pela beleza? Perder peso? Ganhar força? Caber
naquela roupa nova? Passar na prova de aptidão física do emprego dos seus sonhos?</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p><p class="MsoNormal">Nada disso é errado. Guardadas as devidas proporções, fico
feliz por você, mas preciso te informar que isso não é tudo. Não basta cuidar
do corpo para diminuir os efeitos do tempo e maximizar o vigor ao ápice,
alcançar objetivos nobre e bons. Não é suficiente garantir qualidade de vida,
especialmente quando por vida nos referimos apenas aos aspectos material,
social e psicológico.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p><p class="MsoNormal">Há uma dimensão espiritual que permeia e transcende o que
nós compreendemos por vida, e obviamente põe termo ao conceito de qualidade
dela. A rigor, é onde se manifesta a Vida, da qual nossa natureza (corpo,
mente, emoção, sentimento) pega emprestada sua essência. E aí está o x da
questão: como está a qualidade espiritual da sua vida? Ou, mais comumente, como
está a sua vida espiritual?</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Pode parecer estranho falar de espiritualidade diante de um
verso bíblico que aponta a obrigação de honrar a Deus com o corpo, mas é que
nossos corpos estão ligados ao nosso espírito, de forma que um não é nada sem o
outro. Ora, a boca fala o que está cheio o coração, os pés são ligeiros para caminhar
no mal e os olhos miram aquilo que é o nosso desejo. É a parte imaterial do
nosso ser que, de uma forma ou outra, dirige as ações feitas no e com o corpo.
Então a fonte de tudo vai se resumir ao que está no interior do homem.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A verdade é que só honraremos ao SENHOR com nossos corpos,
se e somente se, tivermos sido comprados pelo Sangue de Jesus. Ou seja, só é
possível agradar a Deus se todo o nosso ser tiver sido resgatado para e por
Ele. Isso é, nossos corpos foram resgatados, nossas mentes foram resgatadas,
nossos corações, desejos e razões foram resgatados. Mas esse resgate,
obviamente, significa mais que meras palavras. É por causa disso que nossas
atitudes, que se manifestam através do nosso corpo, devem se alinhar com o Sacrifício
de Cristo, a morte de Jesus na Cruz, o alto valor com que Ele nos resgatou.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Uma vida realmente transformada é aquela que no interior tem
como base a vontade divina e, então, exteriormente, um proceder que honra a
Deus, efetiva e materialmente diferente do mundano. É viver aqui em uma
disposição com a de Cristo, isso é, servindo, primeiro ao Pai e, por isso
mesmo, ao próximo. Com palavras, fatos e atos do verdadeiro amor. E então,
verdadeiramente, você estará honrando a Deus...</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><b>...também com o seu corpo.</b><br /><br /><br /></p><p class="MsoNormal">Sem mais, Graça e Paz.<o:p></o:p></p>Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-53300321693014709752024-01-10T08:34:00.003-03:002024-01-10T08:41:06.266-03:00SEU TRABALHO É INÚTIL?<p></p><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 1.5pt; margin: 1.5pt 0cm 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><b>Salmo 127, verso 2 -<span face=""Segoe UI",sans-serif" lang="X-NONE" style="color: #417cbe; font-size: 8pt; mso-ansi-language: X-NONE; mso-font-kerning: 0pt;"> </span></b><span face=""Segoe UI",sans-serif" lang="X-NONE" style="color: black; font-size: 10pt; mso-ansi-language: X-NONE; mso-font-kerning: 0pt;"><i>Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão que
penosamente granjeastes; aos seus amados ele o dá enquanto dormem.</i></span><b><span face=""Segoe UI",sans-serif" lang="X-NONE" style="color: #417cbe; font-size: 8pt; mso-ansi-language: X-NONE; mso-font-kerning: 0pt;"> <o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal">A Palavra de Deus começa dizendo que Ele criou o homem,
Adão, com o propósito de governar o mundo criado. No entanto, ela nos diz
também que o SENHOR designou um trabalho para ele: proteger e cultivar o Jardim
do Éden. Ou seja, sendo a primeira 'profissão' a de jardineiro, criada pelo
próprio Deus, não se deve jamais concluir que o trabalho seja uma maldição.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Entretanto, é certo afirmar que depender do trabalho,
especialmente de algum tipo difícil e extenuante, é sim um castigo divino;
parte da maldição trazida pelo Pecado Original. Afinal, antes da Queda, o homem
podia comer livremente de toda árvore frutífera plantada por Deus, mas depois
do Pecado, seria do suor do rosto que ele teria o que comer, e com dificuldade,
inclusive vinda da fraqueza da terra, que, além de tudo, produziria
conjuntamente as "ervas daninhas".</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mas não é por isso que devemos inferir que é na força do
nosso trabalho que estaremos seguros. Afinal, a Bíblia também aponta que, mesmo
sendo extremamente diligentes em nossas tarefas, o resultado não é garantido.
Muitas vezes, o trabalho correto e bom, até o mais extenuante, é
verdadeiramente inútil. De fato, a Palavra afirma que situações, imprevisíveis,
corriqueiramente, afetam tudo e todos, e por fim, o que era esperado não vem.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Não que a Palavra de Deus valorize o ócio ou dignifique a
malandragem. Deus não valida a irresponsabilidade; não devemos tentar a Deus,
quer seja pulando de um pináculo acreditando que Ele não permitirá que nos
machuquemos, ou acreditando que os gastos excessivos do cartão serão
"magicamente" pagos com orações feitas e versículos citados fora do
contexto. Mas a verdade é que as Escrituras Sagradas são prodigiosas em
harmonizar duas ideias aparentemente antagônicas: devemos trabalhar como se tudo
dependesse de nós, mas ter a certeza de que tudo depende exclusivamente dEle.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Quando no verso 2, o salmista afirma que o trabalho intenso,
imparável e desgastante é inútil, a razão desse diagnóstico não está na forma,
quantidade ou dificuldade do trabalho, e nem mesmo no propósito ou razão dele.
O problema todo gira em torno do valor do resultado. Especialmente, o valor
eterno. Na verdade, todo o Salmo 127 está dizendo que o SENHOR é quem valida o
trabalho que realizamos. Qualquer que seja.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em outras palavras, Ele avalia e atribui resultado às nossas
ações. Deus é quem certifica com crescimento a boa semente plantada. NOTE, isso
não dispensa o semeador de semear, o construtor de edificar, ou o sentinela de
vigiar. Ao contrário, a certificação divina é quem estabelece as atividades e o
resultar delas.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">É importante que se saiba, o SENHOR não está preso a um
sistema mecanicista de causa e efeito. Ao estabelecer os fins, Ele determina os
meios, como Lhe apraz. Ele levanta um e abate outro. Permite o justo sofrer
aqui e farta o ímpio de bens. As coisas, simplesmente, não são como achamos que
devem ser. Elas seguem o plano infalível de Deus, que em geral, nos escapa
completamente.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Assim, nossa responsabilidade é trabalhar com determinação,
não para suprir nossas necessidades básicas, pois desse modo agem os ímpios,
mas principalmente por ser uma ordem do Criador, nosso Deus. Sem nos
esquecermos, por mais virtuosos que pensemos ser, somos realmente incapazes
sequer de nos prover o básico. E por isso, é necessário confiar no Pai Celeste
(se é que você O tem) eternamente santo, todo-poderoso que é extremamente
amoroso e graciosamente bom, que supre o que precisamos, de acordo com Sua
vontade, que para os seus é sempre boa, perfeita e agradável...</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">...até mesmo quando dormimos.</p><p class="MsoNormal"><br /><br />Sem mais, Graça e Paz.<o:p></o:p></p><br /><p></p>Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-15288880608650533042024-01-09T08:19:00.001-03:002024-01-09T08:19:35.549-03:00VOCÊ DORME EM PAZ?<p><b>Salmo 4, verso 8 -</b><i> "Em paz deito-me e logo pego no sono, porque, SENHOR, só tu me fazes repousar seguro."</i></p><p>Nunca se ouviu tanto sobre a necessidade de uma boa noite de sono como atualmente. Diversos especialistas afirmam que dormir bem é essencial para nossa saúde física e mental. Há um sem-número de remédios, receitas, produtos e procedimentos que prometem garantir o sono perfeito. Mas será que é assim mesmo que devemos buscar o "merecido" e necessário descanso?</p><p>A Palavra de Deus não se furta a direcionar todos os aspectos da vida humana. Certamente, ela também tem muito a dizer sobre a necessidade e o merecimento de descanso e até sobre o sono. Mas a perspectiva não é tanto de que eles promovem algum bem físico e mental, mas que sono e descanso são resultados graciosos (presente divino) a um coração que não se entrega às ansiedades da vida, mas antes confia no SENHOR. Não que a Bíblia proponha algo como um anestésico, ensinando uma técnica psicológica de fazer as coisas do agora não nos tocar, comover, nos importar, mas antes ela aponta verdades que fortaleçam o coração no SENHOR, o que permite descansar tranquilo.</p><p>Então, não é tanto qual remédio você tem tomado para dormir, ou que exercícios, trabalho ou tarefa extenuante precisa praticar para poder enfim 'apagar', ou ainda qual preparação deve ser feita antes de deitar-se para facilitar a chegada do sono; a pergunta certa é se realmente você tem confiado em Deus. Se você se sente tranquilo e seguro, pois sua vida está nas mãos dEle.</p><p>No fim, o que o salmista aponta nem é mesmo o processo natural de dormir. Embora perder o sono seja um bom indicativo de ansiedade, o autor sagrado afirma que uma fé verdadeira em Deus promove uma vida equilibrada e que, por isso, ele pode realmente dormir despreocupado.</p><p>Ou seja, o processo, a receita, o remédio para termos uma boa noite de sono, segundo a Bíblia, é confiar verdadeiramente em Deus. E isso quer dizer não outra coisa senão OBEDECER à sua Santa Palavra. Doutra forma, você realmente quer dormir tranquilo?! Pois bem, confie sua vida nas mãos do SENHOR, entregue a Ele o seu caminho, busque-O de todo coração, viva segundo a Vontade Prescrita de Deus e você terá realmente um coração inabalável.</p><p>Espero que você, esta noite, possa fechar seus olhos, sabendo que se esforçou para viver de acordo com a Bíblia, e que essa expectativa não está baseada na sua capacidade de atender a esse alto padrão, mas na vida de Cristo que, pela fé genuinamente bíblica, flui em você, levando-o a reconhecer sua indignidade em merecer o descanso e até mesmo o sono reparador e, por isso mesmo, se lance nas Mãos dEle, onde há misericórdia, e assim, logo pegue no sono... </p><p>...você tem o dia todo para isso. </p><p><br /></p><p>Sem mais, graças e paz.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-29578289217984535292024-01-05T08:56:00.005-03:002024-01-05T09:09:57.706-03:00UM DEUS QUE SE REVELA <p><b>A Primeira Carta de João 1.5 - </b><i>Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma.</i></p><p>Deus nunca fica sem testemunho. Ele sempre se revelou à humanidade. Desde a criação do primeiro homem, o SENHOR sempre claramente se comunicou com ele; lá, certamente com uma naturalidade que nós, por causa do Pecado, não podemos usufruir, ainda.
</p><p>Deus se faz conhecido. Até mesmo Seu eterno poder é claramente anunciado. Seja na própria Criação, que espelha a Sua grandeza; seja nas assombrosas e distintas capacidades humanas herdadas dEle. Aquilo que nos torna mais que meros animais: a arte, a força do nosso caráter, a capacidade de tomar decisões morais diferentes do apontado pelos estímulos e instintos.
</p><p>Toda inquietação intelectual da raça humana, que nos move, como a progredir, estranhamente em busca de um paraíso perdido, do qual temos saudades, sem que de fato o tenhamos antes o conhecido, que está cravada em nosso “inconsciente coletivo”, grita para cada um de nós sobre a existência de um Deus que é todo amor.
</p><p>Mas tudo isso, por nossos pecados, somos capazes de ignorar e, por isso, alguns se voltam para adorar a criatura (ou Criação) em vez do Criador, ou mesmo constroem, com as próprias mãos, um deus para se curvar e servir, na esperança que isso aplaque essa fome e sede do perfeito.</p><p>Assim, Deus foi servido em revelar-se de modo ainda mais especial. Através de reis, sábios, profetas e dos apóstolos, a quem, para o nosso bem, comissionou registrar tais mensagens, a Bíblia, visando o aperfeiçoamento também dos santos que ainda iriam nascer.
</p><p>Essa mensagem, que da parte dEle recebemos, é o Evangelho, anunciado desde Gênesis até Apocalipse. Uma grande, única e extraordinária história de amor. Um amor tão grande que não é fácil expressar em palavras; por isso mesmo, aquele que é a Palavra, se encarnou e habitou entre nós, Deus mesmo, a Luz dos Homens.
</p><p>Esse é o Deus testemunhado na Bíblia, o Deus que se revela, Aquele que busca a humanidade perdida e desce às regiões inferiores para resgatar os seus, ao ponto de chegar a morte e morte de Cruz. Esse Deus é todo Amor, todo Justiça, todo Poder, todo Verdade. Nada nEle se contradiz e nem muda; o que Ele quer, simplesmente é, e o que Ele diz acontece.
</p><p>Ele não tem variação de humor, de ânimo, de personalidade, ou de decisão. Ele mesmo é o prumo para tudo, o Padrão de todas as virtudes. Subsiste nEle a referência real e universal para qualquer coisa. Ele é o ser imutável, a fonte segura do saber, e a medida exata para qualquer definição do Bem; o contraste perfeito para o Mal...
</p><p>...Quem nEle se apoia jamais será confundido.</p><p>
</p><p>
</p><p>
</p><p>
</p><p>
</p><p>
</p><p>
</p><p>
</p>Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-62658440093352642752024-01-04T01:09:00.006-03:002024-01-04T12:14:24.983-03:00 A RECOMPENSA DIVINA<p><b>Epístola aos Hebreus 11.6 -</b><i> De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e recompensa os que O buscam.</i></p><p>A Bíblia não começa com uma longa narrativa para provar que Deus existe. Em suas primeiras páginas, nem mesmo é apresentado um único argumento para, de alguma forma, validar o conceito de uma divindade. Entretanto, as Sagradas Escrituras rapidamente nos informam quem e o que somos, nosso dever diante de SENHOR e o fracasso em cumpri-lo.</p><p>Criados à imagem de Deus e conforme Sua semelhança, Adão e Eva foram capacitados e, por isso, comissionados social, cultural e espiritualmente para governar toda a Criação. Antes do fim do processo criacional do homem, Deus mesmo apontou o que desejava que ele fizesse e pelo que fosse responsável, e ainda, para ajudá-lo, deu-lhe a mulher, osso de seus ossos e carne de sua carne.</p><p>Não demorou muito, entretanto, para que esse casal primevo desobedecesse ao Criador e, consequentemente, tentasse se esconder de Deus. E então, expostos à Santa Ira e a justa condenação por causa do Pecado, que nos legou a morte física e espiritual, foram expulsos da presença prazerosa do divino Ser.</p><p>Mas Deus, sendo rico em misericórdia e literalmente a definição de Graça e Amor, estabeleceu um Caminho para a redenção: Cristo Jesus, o único, que através de seu sacrifício realmente foi capaz de trazer o perdão e restaurar a comunhão entre Deus e os homens.</p><p>É exatamente por isso que somente pela Fé se pode agradar a Deus. Somente crendo em Jesus Cristo, como Salvador, isso é, somente O amando verdadeiramente e, por isso mesmo, obedecendo Seus mandamentos é que realmente estaremos nos reaproximando de Deus, no sentido contrário ao que Adão e Eva fizeram quando se perceberam completamente inadequados diante da iminente chegada dEle.</p><p>Em outras palavras, só aqueles que depositam sua esperança em Jesus, que ao morrer na Cruz, com seu Sangue os redimiu, é que vivem em perfeita obediência ao SENHOR e assim verdadeiramente se aproximam de Deus.</p><p>Essa é a grande recompensa que Ele concede àqueles que de fato O buscam, a saber, aqueles que crendo nEle – no Filho Amado, que foi enviado para dar Sua vida em resgate por muitos – confessam seus pecados e reconhecem que são incapazes de permanecer vivos diante de Sua Majestade: receber a dádiva de nova comunhão em Cristo para a Vida Eterna.</p><p>É por isso que a Bíblia não começa argumentando sobre a existência de Deus, mas partindo da certeza dEle, expondo que tudo foi criado, do nada, por Ele. Pois aqueles que leem a Palavra para se aproximar do SENHOR sabem que Ele existe, pois foi Ele mesmo que, os amando primeiro, se aproximou desses, que receberam o dom da Fé...<br /><br /><b>...então, creia, se aproxime dEle. Exerça a fé que Ele já lhe deu. Busque ao SENHOR, sabendo que Ele te encontrará!</b></p>Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-92166142116510114072024-01-03T11:08:00.002-03:002024-01-03T11:09:10.348-03:00HÁ UM CHAMADO SIMPLES E DIRETO PARA CADA UM DE NÓS: É PRECISO BUSCAR A DEUS.<p> </p><p class="MsoNormal"><b>Livro do profeta Isaías 55.6 </b>- <i>Buscai o SENHOR enquanto se
pode achar, invocai-o enquanto está perto.</i></p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ao olhar naturalmente para si, qualquer pessoa percebe que o
verdadeiro poder está fora dela. Mesmo o mais cético dos homens ou o mais
arrogante sabe, sem muito esforço, que depende de forças fora do seu controle,
e que muitas coisas simplesmente são e acontecem sem que ele tenha qualquer
participação nelas.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Somos constantemente bombardeados com ideias de que 'fazemos
o nosso destino', 'controlamos a nossa história', etc. No entanto, somos
igualmente lembrados da nossa fragilidade e incapacidade diante de situações
como a morte ou cataclismas naturais. Sabemos que, em nós mesmos, nunca
encontraremos todas as respostas e soluções.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A busca por Deus tem sido guiada por milênios de diversas
formas, e é por isso que existem milhares de religiões em todo o mundo. No
entanto, somente a Bíblia nos conta sobre a ação inversa: Deus buscando o
homem. Isso é literalmente o Evangelho.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Desde a Queda, o pecado de Adão e Eva, contado na '3ª
página' da Bíblia, somos informados de um Deus que vai ao encontro da
humanidade. Mas, diferentemente do mais lógico, a atitude do casal primevo é
exatamente a mesma que cada um de nós naturalmente toma: fugimos de Deus e nos
escondemos do SENHOR.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mais uma vez, hoje Ele nos chama para Si. Em Sua santa
Palavra, somos instados a buscá-Lo enquanto Ele está disponível. Deus desceu de
Sua glória e de forma maravilhosa se deu a conhecer como uma pessoa, assim como
cada um de nós. Ele se apresentou humilde para nos ensinar humildade, gentil
para nos apontar a bondade e servindo no Calvário para nos resgatar de nossos
próprios pecados, morreu em nosso favor.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Deus não está longe! Não é difícil encontrá-Lo, não é
complicado achá-Lo. Ele não está escondido nem disfarçado. Contudo, nossos
pecados realmente fazem separação entre nós e Ele; por isso, precisamos nos
negar diariamente e nos agarrarmos com mais firmeza à Palavra que nos aponta o
caminho da Vida Eterna, Cristo nosso Senhor.</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Obedecer a Deus e viver de acordo com Sua vontade revelada,
a Bíblia, é a garantia de sucesso verdadeiro nessa busca. Olhe ao seu redor, de
fato, Ele não está distante. Provavelmente, em sua casa, há inúmeras Bíblias, e
em seu celular, é fácil 'baixar' um aplicativo que contém dezenas de versões
deste Texto Sagrado. A "distância de um clique" está a voz de Deus,
especialmente para hoje, hoje! Leia a Bíblia, faça orações...</p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><b>...não perca a chance de buscar a Deus enquanto você pode
achá-Lo.</b></p><p class="MsoNormal"><br /></p>Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-76144739203209229612024-01-02T02:08:00.001-03:002024-01-02T02:09:04.324-03:00Qual o alvo do nosso olhar?<p><b>Evangelho de São Mateus 6.22, 23-</b> <i>São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão!</i></p><p>Que tipo de novidade tem sido o foco dos teus olhos? Qual é a natureza da informação que tem alcançado tua mente, teu coração, tua alma? Para onde tua vida está apontada? Qual propósito, objetivo, plano tem gerenciado tua caminhada?</p><p>Nesses versos, parte do conhecido Sermão do Monte, Jesus Cristo, o Bom Mestre, afirma sutilmente que aquilo que almejamos tem o poder de demonstrar o que realmente somos.</p><p>Por isso, se nossa visão estiver apontada para algo realmente bom, é porque nossa vida é cheia de bondade. Mas se, ao contrário, nossos olhos mirarem o mal, se nossa visão se focar na ganância, poder, lascívia etc. então obviamente estamos mergulhados na mais profunda escuridão.</p><p>Ora, Deus é luz; portanto, se Sua Santa Palavra for o desejo dos nossos olhos, se nossa vida caminhar segundo ela, então teremos em nós a maior fonte do bem, e nossa vida será toda luminosa.</p><p>A Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus, toda ela, cada parte dela e tudo o que dela se pode aprender, deve ser, diariamente, o guia para cada passo e decisão da nossa vida.</p><p>Assim, viveremos para a Glória de Deus, e nesse sentido, em obediência à vontade prescrita do SENHOR, o real motivo de se levantar da cama a cada manhã e a razão do empenho e dedicação ao trabalho, à família, à Igreja, e tudo mais, teremos a Luz.</p><p>Se teus dias forem assim, se for a Luz que vem do Alto, a verdade do Evangelho, o Cristo, a Luz dos Homens, que rebrilha em teu olhar, ah, que luzes serão!</p>Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-25691265329113905002023-12-25T15:17:00.007-03:002023-12-25T17:00:59.562-03:00A VERDADEIRA CELEBRAÇÃO DO NATAL<h3 style="text-align: center;"><span style="white-space-collapse: preserve;"><span style="font-family: inherit; font-size: small;"><i style="font-weight: normal;">Artigo baseado no esboço do sermão ministrado no culto
solene em 24 de dezembro na 4 Igreja Presbiteriana de Boa Vista-RR,
a partir da análise dos termos presentes em Lucas 2.11.</i></span></span></h3><span style="font-family: inherit;"><br /><span style="white-space-collapse: preserve;">Então é Natal, na verdade, véspera de Natal, e muita gente já está reunida festejando. Tantas outras estão se arrumando para as celebrações em família, e, tristemente, talvez por isso, muitos lugares estão vazios nas igrejas, agora. Pois bem, de alguma forma, ano após ano, nestes dias próximos ao 25 de dezembro, a história do Nascimento de Cristo é recontada. Mais uma vez, e em meio a essas celebrações, por vezes completamente dispares do verdadeiro acontecimento, o verdadeiro Natal ainda se afirma para todos: <b>Deus veio ao mundo!</b> É sobre isso que eu quero refletir, especialmente observando o verso 11 do capítulo 2 do Evangelho de Nosso Senhor, conforme contado por São Lucas Evangelista.</span><br /><br /><span style="white-space-collapse: preserve;"><b>INTRODUÇÃO</b></span><br /><br /><span style="white-space-collapse: preserve;">O início da tradição natalina em 25 de dezembro é envolto em mistério, mas suas raízes remontam ao século III. Hipólito de Roma, teólogo e líder da Igreja, mencionou em seus escritos que os cristãos egípcios já marcavam o nascimento de Jesus nesta data. O calendário litúrgico de 354 d.C. registra a festa do Natal em 25 de dezembro, porém sem fornecer muitos detalhes sobre como a celebração ocorria na época. </span><br /><br /><span style="white-space-collapse: preserve;">E pouco importa a discussão sobre a influência de Constantino na definição ou oficialização da data. A verdade é que a celebração de dia, ou do que ela representa, não possui respaldo nas Escrituras. Não há menção e nem sequer uma pequena sugestão sobre alguma comemoração de aniversário do SENHOR ou mesmo um culto especial sobre a Encarnação.</span><br /><br /><span style="white-space-collapse: preserve;">Mas é bíblico dizer, a tempo e fora de tempo, que <b>Ele nasceu</b>! É disso que esse verso fala, e, por isso, eu quero fazer seis reflexões a partir dele, e, no fim, apresentar três típicas aplicações sintetizando o que devemos <b>entender</b>, <b>sentir </b>e <b>fazer</b> diante da verdade revelada para nós hoje. Afinal, naquela noite especial Deus decidiu se <b>revelar</b>, e aos mais humildes, aos pastores nos campos, Ele enviou seus anjos para informar tão grande salvação: <i>“é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor"</i>.</span><br /><br /><b><br /><span style="white-space-collapse: preserve;">A GRANDE HISTÓRIA</span></b><br /><br /><span style="white-space-collapse: preserve;"><b>1. O anjo disse "hoje" - o verso especifica um tempo: </b>ao afirmar um dia, percebemos que a história da Redenção que começa na eternidade, pois Deus, o Redentor, é eterno, se desenvolve no tempo. O versículo 25 do livro de Daniel, capítulo 9, aponta: <i>"Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e reconstruir Jerusalém até o Ungido, ao Príncipe, haverá sete semanas e sessenta e duas semanas."</i> Essas "sete semanas" e "sessenta e duas semanas" totalizam 69 semanas, onde cada semana representa sete anos, somando um total de 483 anos, indicando o tempo do Messias. A referência à "ordem para restaurar e reconstruir Jerusalém" é frequentemente vinculada ao decreto emitido por Artaxerxes I, rei persa. Este decreto permitiu que Esdras retornasse a Jerusalém para reconstruir a cidade e restaurar a Lei. Historicamente, esse decreto é datado por volta de 458 a.C. ou 457 a.C. O cumprimento dessa profecia, marcando a contagem de anos desde o decreto de Artaxerxes até o início do ministério de Jesus, estabelece a conexão temporal e solidifica a compreensão de que Jesus é o Messias esperado. Assim, a profecia de Daniel 9 não apenas fornece uma contagem precisa, sobre os tempos, mas também serve como um elo entre o Antigo e o Novo Testamento, evidenciando o cumprimento das promessas messiânicas das Escrituras, na pessoa de Jesus Cristo.</span><br /><br /><span style="white-space-collapse: preserve;"><b>2. O anjo disse "vos nasceu" – o verso especifica uma ação:</b> ao descrever o nascimento de Jesus, anuncia-se algo muito além de um simples evento histórico. Essa ação que se desenrola no tempo é, de fato, muito especial. Certamente, naqueles dias e naquela mesma cidade, muitas outras crianças nasceram, mas esse nascimento era o único digno de nota pelo mensageiro celestial. Paulo afirma que no tempo devido, Deus estava cumprindo suas promessas feitas a Daniel, e antes dele a Davi, Abraão e a Eva. Em Gálatas 4.4, o apóstolo escreve: "Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei." Ou seja, o cumprimento das profecias e propósitos de Deus. Essa ação específica é a literal afirmação da doutrina da encarnação. Jesus, o Filho de Deus, assumiu a natureza humana, mantendo simultaneamente sua natureza divina. Essa união única é fundamental para a compreensão da obra redentora de Cristo. A encarnação de Cristo é essencial para a sua obra salvífica, seu mais importante trabalho. Ele precisava ser verdadeiramente homem para representar a humanidade. O Catecismo Maior de Westminster, em sua resposta à pergunta 39, destaca a necessidade do Mediador ser homem. Isso possibilita que "Ele eleve nossa natureza, obedeça à lei, sofra, interceda por nós e compreenda nossas enfermidades". Assim, essa realidade permite que recebamos a adoção de filhos e tenhamos confiança ao nos aproximarmos do Trono da Graça.</span><br /><br /><span style="white-space-collapse: preserve;"><b>3- O anjo disse “na cidade de Davi” – O verso especifica um lugar: </b>Ao mencionar que Jesus nasceu na cidade de Davi, a narrativa transcende a mera geografia histórica. O evangelista Lucas indiretamente traça um ligação entre a promessa do Antigo Testamento e seu cumprimento no Novo Testamento. Em seu relato sobre o recenseamento estabelecido por Quirino, nos primeiros versos deste capítulo, ele impõe que fielmente Deus cumpriu Sua promessa de que o Messias viria da linhagem de Davi. José, descendente de Davi, por decreto romano deveria ir a Belém, a cidade de seu ancestral e leva Maria, sua esposa gravida, que espera Jesus, seu primeiro filho. A escolha específica de Belém, conforme previsto em Miqueias 5.2, não apenas fornece uma localização física, um cenário humilde para sua entrada no mundo, mas também confirma o cumprimento das profecias antigas acerca do nascimento do Salvador. A menção da manjedoura como sinal para os pastores não apenas oportuniza verificabilidade ao relato, mas também destaca a humildade e a simplicidade do nascimento de Cristo, de acordo com as profecias que indicavam que Ele viria como um servo sofredor. O local de nascimento não é apenas uma circunstância histórica (leia os primeiros versos do capítulo, Lucas apresenta informações adicionais precisas sobre tudo isso), mas uma declaração profunda da precisão de Deus em cumprir Seu plano redentor na pessoa do Salvador anunciado. Assim, a cidade de Davi, Belém, torna-se mais do que apenas um ponto no mapa; ela é um elo teológico entre o passado e o presente, unindo as promessas antigas com sua realização na pessoa de Jesus.</span><br /><br /><span style="white-space-collapse: preserve;"><b>4- O anjo disse “o Salvador” – O verso especifica uma razão: </b>Ao proclamar Jesus como o Salvador, a narrativa aponta para a vil condição da humanidade e a verdadeira razão da necessidade de salvação. Esse nascimento é essencialmente a ação divina em resgatar a humanidade, que rompe a nossa escuridão espiritual. O profeta Isaías antecipou esse momento, descrevendo vividamente a chegada do Salvador como uma luz para aqueles que andavam em trevas. O nascimento de Jesus é a realização dessa promessa, trazendo luz e esperança para uma terra aflita (Is 9). João 3:16 enfatiza que Deus enviou Seu Filho unigênito como expressão máxima de Seu amor. Nos versos seguintes, a missão de Jesus, é claramente anunciada, Ele não veio julgar o mundo, mas salvá-lo, proporcionando vida eterna a todos que creem. Mas embora a luz tenha vindo ao mundo, muitos preferiram permanecer nas trevas devido às suas más obras. O nascimento de Jesus também expõe a doença humana de modo inquestionável: a humanidade ama mais as trevas do pecado do que a Luz do SENHOR. Assim, a afirmação de Jesus como o Salvador não é apenas a entrega da solução ou a revelação do amor transformador de Deus, mas um diagnóstico da <b>vil condição</b> em que nos encontramos: precisamos desesperadamente de <b>Salvação</b>!</span><br /><br /><span style="white-space-collapse: preserve;"><b>5- O anjo disse “que é Cristo” – O verso especifica uma identidade:</b> Ao afirmar que Jesus é o Cristo, a superioridade de propósito e a singularidade dessa figura histórica é apresentada. Lucas, no capítulo 4, versículos 18 a 21, aponta isso em outros termos; presente na sinagoga, na leitura da profecia de Isaías: “O Espírito do Senhor repousa sobre Ele, ungindo-O para proclamar boas novas aos pobres, libertar os cativos, restaurar a vista aos cegos e libertar os oprimidos”, Jesus se identifica como o Messias, quando declara que naquele instante aquele trecho das Escritura se cumpriu, ou seja, para o Evangelista, tanto o bom Mestre tinha clara convicção de sua Missão, como Ele mesmo afirmou demonstrou ser o exato cumprimento das profecias messiânicas. Versos à frente, no relato do testemunho de Simeão (Lucas 2:25-33), essa identidade (escolhida, unção, Cristo) é reforçada. Na passagem, lemos que movido pelo Espírito Santo, Simeão, que esperava a consolação de Israel, foi ao Templo e reconheceu Jesus, ainda bebê, como o Cristo. Ele louva a Deus, reconhecendo que seus olhos viram a salvação preparada para todos os povos, “uma luz para os gentios e glória para Israel”. A conexão entre as profecias do Antigo Testamento e a identidade de Jesus como o Cristo não é resultado do acaso. Simeão, inspirado pelo Espírito Santo, testemunha a concretização dessa promessa divina ao segurar o menino Jesus nos braços. Ao afirmar que Jesus é o Cristo, a narrativa não apenas identifica uma pessoa específica, mas também proclama o cumprimento de profecias antigas em Jesus, a resposta divinamente planejada para as necessidade do Povo, trazendo a salvação não apenas para Israel, mas para toda a humanidade. Assim, a afirmação de que o infante nascido "que é Cristo" não apenas conta de um identificação pessoal, mas revela o perfeito do cumprimento das promessas divinas na pessoa de Jesus.</span><br /><br /><span style="white-space-collapse: preserve;"><b>6- O anjo disse “o Senhor” – O verso especifica uma autoridade:</b> A afirmação de que Jesus é o Senhor vai além de uma mera qualificação; ela descreve a capacidade única do ser divino que se apresentava. Filipenses 2:6-8 revela a extraordinária humildade de Cristo, que, "<i>sendo Deus por natureza, não considerou a igualdade com Deus como algo a ser agarrado. Ele esvaziou a Si mesmo, assumiu a forma de servo e humilhou-se até a morte na cruz"</i>. Não só exercendo uma humildade sem precedentes, mas reafirmando a divindade inquestionável de Cristo antes mesmo da encarnação, ministério, morte e ressureição. O Catecismo Maior de Westminster, na resposta à pergunta 38, destaca a necessidade da divindade de Jesus no papel de Mediador. Sua divindade é “crucial para sustentar a natureza humana, garantir a eficácia de seus sofrimentos e obediência, satisfazer a justiça divina, adquirir um povo peculiar, conceder o Espírito Santo, vencer inimigos e conduzir Seu povo à salvação eterna”. A divindade de Jesus não é apenas uma qualidade abstrata, mas uma <b>capacidade ativa</b> de “sustentar a natureza humana e salvar a humanidade da ira de Deus e do poder da morte”. Sua divindade confere “valor e eficácia aos sofrimentos e à obediência”, proporcionando uma redenção completa e efetiva. Como Senhor, Jesus vence todos os inimigos e conduz Seu povo à salvação eterna, cumprindo assim a obra redentora de maneira triunfante. Assim, a afirmação de que Jesus é o Senhor não apenas destaca Sua natureza divina, mas também revela uma capacidade inigualável de Redenção, Salvação e Vitória. Ele é o Senhor que, em humildade e amor, exerce Sua divindade para o benefício eterno da humanidade.</span><br /><br /><span style="white-space-collapse: preserve;"><b>CONCLUSÃO:
</b></span><br /><span style="white-space-collapse: preserve;">Embora tenham se passado mais de dois mil anos, questionar como o Natal ainda afeta você hoje é uma reflexão válida. O Natal é frequentemente reduzido a celebrações comerciais e momentos de "cooperação entre as pessoas de bom coração" que no máximo apontam a moral dos filmes típicos dessa época do ano, mas em meio a todas essas comemorações, lembre-se de que o SENHOR, Deus todo-poderoso, já providenciou tudo para que os SEUS possam viver de maneira digna de Seu Nome.</span><br /><br /><span style="white-space-collapse: preserve;"><b>É necessário saber o verdadeiro significado do Natal:</b> E mesmo que o nascimento de Jesus provavelmente tenha sido entre março e abril, é extremamente importante destacar, diante do 25/12, que Deus, de maneira especial, se tornou humano, de forma miraculosa, nascendo da virgem Maria para nos resgatar de nossa vil condição. É vital entender que no Natal é o início da história de Deus perdoando nossos pecados. </span><br /><br /><span style="white-space-collapse: preserve;"><b>É </b><b>necessário </b><b>sentir o verdadeiro significado do Natal:</b> Que seu coração se sinta seguro no entendimento de que o Deus-menino na manjedoura, ao crescer, escolheu voluntariamente a cruz para perdoar nossa dívida impagável e assim, que o Natal seja marcado por sentimentos de arrependimento e fé genuína em Jesus Cristo. Que a gratidão pelo sacrifício substitutivo de Jesus seja o verdadeiro sentimento “natalino”, não relativo ao nascimento dEle, mas – espero – do seu novo nascimento.</span><br /><br /><span style="white-space-collapse: preserve;"><b>É </b><b>necessário </b><b>fazer mais do que se lembrar do Natal: </b>Celebre verdadeiramente o nascimento de Cristo, o Senhor e Salvador, não apenas hoje, mas sempre. Isso é, viva constantemente lembrando-se da primeira vinda de Jesus, e mantenha em sua mente que Ele também vai voltar. Não esqueça que Ele cresceu, morreu na cruz, e agora reina em Glória. <b>Seu berço, a cruz e túmulo estão vazios, mas Seu Trono não</b>. Por isso mesmo, creia e obedeça!</span></span>Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-48736933585699947652020-04-16T14:57:00.002-03:002020-04-16T14:57:19.335-03:00Perguntas circunstancias sobre o CristianismoUma pergunta despretensiosa que me foi feita acabou por oportunizar esse pequeno artigo. A jovem em questão perguntou se “existe explicação pra forma como as multidões conseguiam ouvir Jesus?” Claro que ela falava de explicação natural, i.e. ele queria saber se as multidões conseguiam ouvir ao Mestre por conta de algum milagre ou não. Segue o artigo.<br />
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Três observações sobre Jesus ser ouvido pelas multidões:<br />
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1) Um mundo silencioso: a primeira observação talvez seja quanto as diferenças sonoras entre o mundo atual e os tempos de antigamente. O mundo sem máquinas, indústrias, propagandas era bem menos barulhento que os nossos dias. As vozes humanas eram menos abafadas por outros sons e a correria do dia a dia, certamente diferente do hoje, traziam menos interferência sonora. Basta ir ao campo ou ao interior ou mesmo observar as nossas ruas a noite, as vozes parecem bem mais altas e a propagação bem mais ampla. Outro fator são condições dos locais que favoreciam a propagação do som, lembre-se que tipicamente Ele falava em lugares mais desertos. Alguns comentarias do Novo Testamento chegam a destacar alguns senários: a montanha ou a praia, comentam, mecanicamente a voz do Senhor teria maior propagação natural nesses espaços.<br />
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2) As pessoas ouviam: um outro fato importante é que as pessoas de antigamente eram treinadas para ouvirem as outras. Nossa sociedade aprendeu a falar e desaprendeu a ouvir. As redes sociais demonstram isso de modo interessante. Todo mundo tem algo a dizer. Todos sabem o que falar (ou teclar), cada pessoa é incentivada a dar a sua opinião, mas se esquecem que é precisa ler. Produzimos texto, vídeo, estudos e etc para ninguém. Não lemos as opiniões dos outros, não lemos as conclusões dos outros, não lemos nem mesmo as informações para que possamos emitir nossa opinião de modo seguro. Parece certo insistir que na antiguidade a coisa era bem diferente. A maioria das pessoas eram iletradas. Poucos tinha o direito de emitir opinião e isso comentava a capacidade de ouvir ou outros com atenção. A Educação Clássica, em especial o Trivium, sugere que primeiro o aluno ouve com atenção, só depois ele é chamado a repetir e interagir com o conteúdo ministrado. Também devido a falta de sistemas de registro (lembre-se que até livros era coisas difíceis de se fazer até a invenção da impressa por Gutemberg no séc. XVI) as pessoas tinham apenas a chance de, ouvindo com atenção guardar, na memória o que fora dito então era bem provável que as pessoas estavam muito mais habilitadas a prestar atenção nos outros, o que aguça a audição naturalmente.<br />
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3) As pessoas sabiam falar: No mundo antigo, ser um orador, alguém que fala em público, não era coisa para qualquer um. Ter uma voz potente era apenas uma das características necessárias para assumir essa função. Lembre-se, não havia os aparelhos eletrônicos e amplificadores de sons que dispomos atualmente. Então as pessoas eram treinadas para falar com alta voz. Ademais, é bem natural que quem aprendeu a ouvir e tivesse algo importante para falar, se preparasse bem para compartilhar algo. Claro que havia construções que favoreciam a propagação das vozes, basta ver os antigos anfiteatros greco-romanos. Mas as pessoas que proferiam anúncios, leis, ensinos ou profecias buscavam falar com clareza e com bastante potência.<br />
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CONCLUSÃO<br />
Levando em conta essas 3 observações, é mais provável que Jesus se valeu delas do que tenha se utilizado de algum milagre para se fazer ouvido. Afinal em tudo ele foi semelhante a nós, e é certo que Ele não usou seus poderes sobrenaturais para benefício próprio. Também é preciso lembrar que Ele sempre instruiu seus discípulos a serem discretos quanto aos milagres – bem diferente do que fazem os charlatões que prometem curas milagrosas hoje em diversas falsas igreja – e que nós Evangelhos nada a cerca de uma manifestação miraculosa na potência da voz de Jesus foi mencionada, o surpreender era doutrina de Jesus e não a forma dele apresentar. <br />
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Se você tem alguma dúvida, mesmo circunstancial a cerca da Bíblia ou do cristianismo como um todo, manda para mim. Vamos procurar tira-la juntos.Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-34862353533295718672019-05-18T17:30:00.000-03:002019-05-18T23:46:12.193-03:00Arminianismo nem é teologia!É só um erro vulgar (no sentido de comum) sobre um ponto da doutrina Cristã (a rigor, é só uma falha boba na soteriologia). É verdade que esse erro, tem se tornado o cavalo-de-batalha de grandes movimentos evangelicais e tem patrocinado um sem número de trabalhos que pervertem a fé cristã. Obviamente nem todos os erros do Evangelicalismo pode mesmo ser creditado aos arminianos e muito menos ainda a Armínio.<br /><br />Tanto por isso, já não há sentido fazer, da luta contra essa heresia, a marca de um ministério (calvinismo x arminianismo). Mas também porque essa concepção errática, por mais velha que seja (num rastreio bem feito, é nada mais que uma reedição do pelagianismo do séc. V), nem tem sua definição acertada, e varia de interprete e de sucesso de aplicação.<br /><br />Sugiro enfaticamente para a turma mais nova, que agora conheceu as Doutrina da Graça: não percam tempo 'refutando' os ideias deles, não se gaste tentando provar o quanto o Arminianismo é sem sentido e antibíblico. Apenas apresentem a verdade bíblica, sem fazer da heresia tão querida por João Wesley um espelho que balize vossas ações.<br /><br />Entenda, não é armistício, na verdade, o mero dar atenção a essa bobagem, acaba por dar algum crédito a ela. Apenas pregue o Evangelho, o poder de Deus para salvar todo aquele que crê, e não a mera possibilidade de salvação para todo aquele que quiser. Simples assim!<br /><br />Entretanto ao avaliar o Arminianismo como apenas um aspecto errado da doutrina cristã e não como um outro grupo completo (hermenêutica) de teorias, não estou dizendo que não há o que ser rechaçado, mas apenas pondo o erro no seu devido lugar. <br /><br />Arminianismo é apenas um erro na soteriologia reformada. Vários outros erros doutrinários se somaram, se reforçaram e se cristalizaram, no que se pode chamar de evangelicalismo; (que é essencialmente anticonfessional), uma heterodoxia bem esquizofrênica, hora mais, hora menos romana, as vezes anabatista e entusiasta, por vezes mística medieval. <br /><br />Enfim, não há uma teologia arminiana, há uma soteriologia arminiana, que diversa, depois de ter sido rechaçada da Igreja reformada e não achando abrigo no luteranismo (esse sim uma teologia paralela com certas convergência e discrepâncias do calvinismo), reside quase sempre nos heréticos grupos livre, se retroalimentando, veio mudando e sendo mudado, hoje é apenas popular, mas nem é organizado. Transita e se adapta. O que o tem mantido com certa evidência. <br /><br />De qualquer forma, não há motivo para fazer um ministério de combate ao arminianismo, basta apenas demonstrar a teologia bíblica e tudo será clarificado, o erro será exposto, a verdade triunfará. Arminianismo não é um teologia ou uma escola de interpretação bíblica, muito menos uma cosmovisão, é só um dos muitos erros, em um dos muitos temas da Fé Cristã, surgidos por fragilidade na doutrina da Palavra, por isso mesmo é tão fácil de estar associado a outras heresias. Um estudo apriorístico simples das Escrituras é suficiente para vencê-lo.Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-70413249903693703922018-12-13T13:52:00.000-02:002018-12-17T12:22:14.197-02:00Segundo o Mandamento<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
Esse texto surgiu a partir da leitura de alguns artigos e postagens em redes sociais, que propõem uma permissibilidade da feitura de imagens de Cristo, para vários fim, citando diretamente os símbolos de fé presbiteriano, e quando não negando sua proeminência, afirmando uma interpretação diversa do mesmo. A ideia não é refutar os artigos, mas contraditar o âmago deles e estabelecer o que penso ser a ortodoxia bíblica do caso. </blockquote>
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A proibição de fazer imagens de Deus, para qualquer uso, inclusive as de Jesus para fins meramente didático, não é só uma orientação do Catecismo Maior de Westminster ou apenas a tradicional posição Reformada; “os neopuritanos” não estão inventando moda, sugerindo uma interpretação muito elevada sobre o assunto. Não tem a ver com certa ojeriza com o Natal (digo do 25 de dezembro, a festa comercial) e nem é por causa da "típica escolha" reformada, por um culto simples, ou mera antítese com o romanismo, afinal mesmo durante os anos da igreja medieval, que era bastante imagética, houve quem apontasse esse erro, e uma das coisas óbvias da Reforma do sec. XVI, foi a luta por abolir, da vida da Igreja, toda prática que não é claramente expressa nas Escrituras ou o que legitimamente pode ser abstraído dela. Há ordem clara e objetiva dada por Deus para seu povo que trata desse assunto e veta totalmente essas práticas.</div>
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Já nos 10 Mandamentos, Deus apresentou um resumo de todas as orientações para que a vida humana aqui seguisse de acordo com a sua Vontade. Em especial 4 desses 10 mandamentos tratam do relacionamento direto entre Deus e os homens. Ali então, crendo na soberania e na revelação plenária, na inerrância das Escrituras, encontra-se, resumidamente, tudo que Ele estabelece em relação ao culto. Neles se apresenta a clara exigência divina de exclusividade nas afeições religiosas: quer seja já na forma de tratar tudo que é expressão do ser Deus, quer seja na normatização de um tempo totalmente dedicado a Ele, e obviamente, na maneira prática de como devemos adorá-lO.</div>
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Mas é importante notar que adoração ali expressada, é mais que meramente o encontro cúltico. O termo, versa sobre servir a Deus, totalmente em submissão, prostrado, como um servo, um escravo, em todos os aspectos da vida. A terminologia bíblica, cerca de 5000 palavras, associada a adoração, diz também de como se aproximar de Deus, o que esperar dEle, da disposição do adorador, e de sua diferença para com o Alvo da adoração. Fala do amor e dedicação, e estabelece os modos do relacionamento ideal entre Deus e os homens*. De forma que quem (tenta) se relaciona com Deus, sem esse sentido devocional da adoração, erra, por falta de temor, obediência e amor. Também versa da impossibilidade de uma adoração natural ser aceita por Deus e até da nossa comum indisposição de adorá-lO. E mais, fica patente, nos versos sagrados, que somos, por natureza, propensos a buscar qualquer coisa, pessoa ou poder para adorar, menos a Deus.</div>
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Notavelmente, o Segundo Mandamento, trata especificamente da construção de subterfúgios visuais, apoios e ajudadores cultuais. Ao dizer para não fazer imagens de escultura ou algum semelhança das coisas no Céu, na Terra, e provavelmente do "mundo dos mortos" (das águas debaixo da Terra) e de não as adorar, Deus está vetando toda a forma de uso, de qualquer figura, com fins religiosos (de relacionamento com a divindade), e de dar status divinal, respeito, ou valor numenal a qualquer iconografia. De forma que quem faz e/ou adora (se relaciona com...) uma imagem (atribuída) de Deus, erra, pois, Ele disse para não O adorarmos desse modo.</div>
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É claro que o mandamento, numa aplicação mais ampla, proíbe qualquer forma ou figura que tenha um valor sentimental e substitua a coisa figurada, i.e. personificar ou majorar a importância o item. Assim, nesse sentido, é mesmo errado ter a foto do filho, esposa, pai, como que num substituto mental, como algo quase sagrado, ou ter um item de coleção que tenha um poder quase transcendental (para além do valor financeiro), numa espécie de amuleto; fazer um relicário qualquer – mesmo que o escudo do time – ou manter respeito servil e solene a objetos. Isso fica afirmado no veto ao intento pessoal das iconografias “para ti”. Sem ignorar, obviamente, que isso atenta contra o Primeiro mandamento.</div>
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Diametralmente oposto está a Arte, que não agrega valor da coisa representada na representação, e nem evoca sentimento de substituição¹, mas lembra, aponta ou aspira e até subverte, como que metaforicamente, o objeto artisticamente apresentado. Fora disso também deve ser tratado a questão da linguagem visual, que apenas informa. Afinal vivemos num mundo imagético. Ícones nos rodeiam por todos os lados. Estamos mergulhados num mundo de imagens – às quais foi dado poder de se mover e até de falar. Antes disso, entretanto, por mais que usemos algum alfabeto fonético, são os signos que representam mentalmente as coisas que falamos ou escrevemos; ninguém, ao ler a palavra cadeira, de fato junta as letras e constrói o significado ao fonema, mas parece certo dizer que ao signo “cadeira” é atribuído toda a experiência empírica, inclusive da fala, audição e escrita, que fora ensinado ou percebido do objeto.</div>
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Mas para o culto (novamente, entenda o termo como relacionamento ideal exigido por Deus), nem a Arte e nem a pictografia foram ordenadas por Deus, especialmente em alguma semelhança dEle mesmo. Não é que o problema seja a incapacidade de representar perfeitamente Deus em escultura ou desenho, e por isso um modo inadequado de agir. Mesmo se fosse possível, não é só a representação visual da divindade que está proibida. O problema também diz do método de relacionamento entre Deus e os homens. O caso é que Ele não quer um relacionamento (religião, adoração) através de imagens. Lembre-se do episódio do bezerro de ouro: Aarão fez uma figura do SENHOR para atender o pedido do Povo², e por isso se indignou Deus de modo terrível; morreram ali cerca de três mil.</div>
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Mesmo o uso de figuras da divindade apenas como instrumento didático, acabará por impor um modo não prescrito (e mais, condenado) de se relacionar com o SENHOR. Ora, boa parte do trabalho da Igreja é ensinar, mas e se esse ensino não for um relacionamento de adoração? E se as imagens de Jesus não forem recebidas com a devida atenção, e se elas não evocarem adoração – elas não são capazes de evocar verdadeiramente – se forem meros informativos? Como usar imagens de Jesus para fins educativos, numa igreja, sem que isso seja associado ao culto, adoração ou esteja carregado de senso religioso?</div>
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Entendo no Cinema, na pintura, na Arte como um todo, mas no momento que essa Arte é usada na Igreja, ela ganha ares de religiosidade, pois é um relacionamento com o ser divino. Se esse relacionamento for servil e bom, haverá "adoração", logo, de um modo não prescrito (e condenado diretamente por Deus)! E se não for adoração (servil e bom), não sendo reverente, não sendo culto, não levando em conta quem é Deus e não seguindo as regras dEle (submissão e obediência)? Então além do erro da forma, será também erro de intenção. Se elas forem mero instrumento didático, então não é o Evangelho que está se ensinando.</div>
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Tudo na vida Cristã envolve amar (adorar, servir) a Deus. Então ensinar sobre Deus, em especial as crianças, sem o senso religioso, sem a devoção, sem ser cúltico, sem evocar adoração (amor e obediência) não será fazer discípulos... é blasfemo: será criar ateus bem informado sobre o Deus que eles odiarão – Pare imediatamente o que você está fazendo!</div>
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Ora, sabendo que Deus FALOU de muitos modos aos pais pelos profetas (aqueles que falam, proferem), e que nos últimos dias nos FALOU através de Cristo, não é difícil imaginar que todo o ministério do Evangelho é através da fala e não das imagens. E isso é, em outra medida, submeter-se ao expediente que Deus mesmo uso. No princípio tudo foi chamado a existência pela voz de Deus, é a Palavra que organiza e dá sentido a Criação e não Sua Imagem (o homem). Ademais, a fé vem pelo ouvir e não pelo ver. Deus não se dá a conhecer especialmente – ou salvificamente – pelo que dEle se pode ver, mas pelo que se pode ouvir! Aos que nada viram, mas creram e crerão, Deus mesmo reservou maior dádiva. Então porque tentar fazer algo que não só é proibido e verdadeiramente impossível, mas também inútil e ruim?</div>
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Nenhuma linha do NT descreve aspectos fisionômicos de Jesus! Nada é dito de sua altura ou de seu rosto, para que pudéssemos alegar que temos obrigatoriamente uma imagem (signo) mental de Cristo com detalhes fisionômicos. Quando muito foi dito que alguém se parecia com ele, ou seja, no máximo, um homem comum e de aparecia cansada, nada específico, nada distinguível – e isso tem um valor profético e espiritual, jamais fisionômico, para além de afirmar nossa igualdade: Homem, igual a qualquer um, nascido de uma Maria, casada com um José! Seu nascimento só foi distinto por causa de uma estrela, ela é que brilhou diferente; um menino igual a todos; sua sabedoria era que destoava; notável era sua submissão a José e Maria. Até os milagres dele são descritos, mas Ele não é apresentado para além de sua obra. Cristo é trazido a nossa memória pelo Pão e pelo Cálice!</div>
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O fato do apóstolo João, em Apocalipse, ter descrito Cristo Glorificado simbolicamente, é prova cabal que não se deve tentar representar visualmente a Cristo, mesmo para fins didáticos! Note, Ele é apresentado como um leão ou como um cordeiro tendo sido morto, e quando o apóstolo vê diretamente o Senhor, sua descrição não é de traços físicos, mas de aspectos espirituais: certamente a língua de Jesus não é uma espada e nem Ele tem pés de bronze, ou juba, ou ainda bali como uma ovelha! Noutro lugar, o apóstolo se refere ao Filho como o Verbo (Logos), algo que não pode ser descrito fisicamente, e ali, quanto a Encarnação, ele afirma que seus olhos viram a Gloria dEle -- não Ele mesmo -- como Glória do Pai. Lembre-se, eles, os apóstolos, viram Jesus, até mesmo ressurreto, mas em estado de humilhação, logo, ele, o apóstolo João, nessa passagem, falava de ver espiritualmente a Glória de Cristo, numa alusão a sua gloriosa vitória, já vislumbrada em todo seu ministério, do qual era testemunha ocular.</div>
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No VT por outro lado, as teofanias apenas sugerem uma fisionomia humana -- prenúncio da Encarnação?! -- Uma tácita afirmação de que nós, humanos, somos imago Dei? Os anjos são mais bem descritos fisionomicamente do que o Cristo pré-encarnado. Aparece fogo e saraiva no monte Sinai e quando o profeta vê Deus, são só as “abas das suas vestes” que são percebidas. E na mais clara das descrições do Messias, Isaías 53, o que vemos são simbolismos espirituais e nossas impressões dEle e de seu ministério, a partir da nossa vil condição. Doutra feita, todas as "sombras e rudimentos" que apontavam para Cristo são bem definidas, claramente descritas, e fartamente detalhadas, mas nada delas sequer serve para um vislumbre físico objetivo de Cristo. A tenda do Tabernáculo, a caixa da Arca da Aliança, o Maná no deserto, a rocha de Refidim, o rebento, o renovo, etc. e nem mesmo os inúmeros itens para sacrifício, estruturam uma certeza visual de como seria o Messias. No máximo nos trazem impressões dos Ofícios de Senhor.</div>
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E mais, Deus-Pai é descrito até em cores (que simbolizam virtudes) e poderes, mas nunca nada físico lhe é atribuído. Em lugar nenhum nas Escrituras aparece alguma fisionomia ou estrutura corpórea, a não ser para explicar suas ações, sabedoria e percepções. E não o próprio Espírito, mas sim a forma de Sua descida que é descrita fisicamente (corpórea, segundo Lucas) em comparação com uma pomba ou com Línguas de Fogo. Até mesmo a Sarça Ardente é uma imagem da Igreja e não de Deus. De sorte que não há nenhuma razão para alimentar essa prática!</div>
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O relacionamento com Deus, qualquer tipo que ele seja, feito através de figuras, imagens, borrões, não só quebra um mandamento claro e inequívoco sobre isso, como atenta contra toda a teologia cristã, quer seja de modo Criacional, pois Deus é quem faz uma imagem de si mesmo, e lhe comunica vida; quer seja Cultual, pois a imagem é que deve adorar o Criador, ou Redentivo, pois Cristo, o próprio Deus de quem o homem é literalmente imagem, e que se faz homem, para o religar consigo mesmo.</div>
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Precisamos ter fé que o expediente dado por Deus é suficiente para a nossa fé. O chamado é para pregar a Palavra, e não teatralizada, torná-la visual ou pantomímica. Não deve haver uma materialização dessa fé em tipo algum, a não ser na nossa conduta, como Corpo de Cristo. A única imagem verdadeira de Deus é o homem, e ela não merece nenhuma adoração!</div>
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<div style="text-align: justify;">
* leia os artigos: http://acruzonline.blogspot.com/2014/08/a-conceituacao-teologica-da-adoracao.html e http://acruzonline.blogspot.com/2013/05/a-etimologia-biblica-do-termo-adoracao.html </div>
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¹ i.e. a Arte no lugar daquilo que ela expressa (obviamente disjunto a Arte Sacra, que tem por finalidade evocar e propiciar a substituição). </div>
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² leia o artigo: https://acruzonline.blogspot.com/2010/06/sinceros-mas-enganados.html </div>
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Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-2871159274693908422018-10-26T11:51:00.000-03:002018-12-17T13:10:24.074-02:00Revisões e InovaçõesHá um episódio dos X-men para a TV, creio que dos anos 90, em que o Logan ora, se arrepende, confessas seus pecados e agradece a Deus (numa igreja), a paz que Ele o deu, acabando assim com sua raiva, (e se você já assistiu o filme) agora lembre-se do que ele fez no novo filme. Em Star Trek (a série clássica), há um episódio que eles encontram, num determinado planeta, adoradores do Sol, mas no fim se percebe que eles não falavam do sol, o astro que iluminava o dia, mas do Criador do Sol que havia feito tudo e trazia luz aos corações (claras alusão ao texto do VT são feitas nesse e em outros episódios) -- viu alguma menção bíblica nos últimos 3 filme?<br />
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Quem acompanha HQ ou outras historias (franquias) no cinema ou em livros, sabe que vez por outra, um recomeço, um nova versão da "narrativa de origem" é contada. Basta lembrar do Homem Aranha, originalmente Peter Parker fora picado por uma aranha radioativa... na versão cinematográfica do anos 2000 era uma aranha geneticamente alterada; Ironman usava energia eletro-atômica para fazer seu traje de metal maleável (transistorizado) funcionar -- bem diferente da armadura e do Reator Arc, atualmente -- vez por outra a 'bateria acabava' no meio da contenda e o herói era obrigado a se livrar de outra forma; A DC Comics viveu um grande problema, "resolvido" pela criação do multiverso e das eras, por causa das muitas versões (incompatíveis) de seus personagens;<br />
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Jason Bourne (famosa atuação de Matt Damon) já fora interpretado no anos 1980 por Richard Chamberlai, como um agente secreto mais franzino que tinha a inteligência sutil como sua maior defesa; James Bond, sempre foi um 007 mais sofisticado, menos físico, quase invisível, até a chegada da excelente versão com Daniel Craig; O Hobbit, Senhor do Anéis e até o garoto de Hogwarts tiveram suas narrativas alteradas substancialmente para se encaixar na telona; até a história clássica dos titãs (não a banda, e sim os deuses gregos) teve sua versão cinematográfica de 1981 -- que passa longe da narrativa milenar -- atualizada para um blockbuster de sucesso... assim vai com todas as fábulas modernas ou clássicas.<br />
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Sempre me chama atenção esse fato, essas mudanças acabam por nos ensinar que alterações nas narrativas são comuns, normal. Essa CERTEZA moderna de que toda história pode ser mudada ao "gosto de freguês" -- lembrando que a mente esquerdista é profícua em revisionismo histórico para "vender seu peixe", a despeito da verdade -- tem gerado um descrédito tácito às narrativas históricas, 'desconstruindo' verdades há muito estabelecidos e anestesiando-nos para a nova moral.<br />
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Aplique isso sobre à Velha História, o Evangelho, a Bíblia (inclusive que é muitas vezes -- pessimamente -- retratada no cinema e na TV) e você perceberá porque, naturalmente, temos enfrentado um desconfiança generalizada do Texto Sagrado, e isso, obviamente, afeta também a credibilidade exposição das histórias bíblicas, muitas delas sendo abertamente 'desmentidas' por pregadores, em busca de ouvidos mais generosos, favoráveis, fugindo assim do compromisso da convicção da Fé.<br />
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No fim, admito que temos, no geral, bons entretenimentos, no mais das vezes em suas partes (há momentos realmente ruins e profanos) são coisas boas, e obviamente não proponho um boicote as salas de cinema, ou passeatas contra determinados detalhes mudados e mundanos. Mas lembre-se de Daniel, Hananias, Misael e Azaria; foram alterados aspectos comuns de suas vidas: seus nomes, seus costumes alimentares, com o interesse de que seus conceitos e valores mudassem.<br />
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A maioria das artimanhas satânicas são sutis! Se aparecesse um cramunhão, de pé fendido, e com rabo pontiagudo pouca efetividade ele teria em seduzir as nações! Cuidado, pode não parecer, mas estamos em guerra, guerra pela Verdade, e cada passo é sim um movimento de ataque!Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-1252269901240037842018-09-17T21:34:00.000-03:002018-09-17T21:34:56.766-03:00Rápidas considerações sobre personagens fieis a Deus e seu envolvimento com a política nas suas respectivas gerações:<div class="_1dwg _1w_m _q7o" style="font-family: inherit; padding: 12px 12px 0px;">
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<div class="_5pbx userContent _3ds9 _3576" data-ft="{"tn":"K"}" id="js_23m" style="border-bottom: none; font-family: inherit; font-size: 14px; line-height: 1.38; margin-top: 6px; padding-bottom: 12px;">
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<span style="font-family: inherit;">Quase sempre só nos lembramos de Daniel e seus 3 amigos pelo belo resultado do firme propósito de não se contaminaram com as finas iguarias do rei. Nos esquecemos que por décadas, eles não só serviram a Babilônia, como aconselharam os reis daquela terra desoladora, que estavam diretamente envolvidos nas entranhas políticas e sociais dos impérios que se seguiram e que abençoaram pessoalmente a vida daqueles governantes.</span></div>
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<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
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É interessante notar que no livro não há nenhuma menção a estratagemas de Daniel para ter sua pátria restaurada e nem alguma boicote ao governo opressor --- que nunca foi tratado como algum poder ilegítimo! Mais adiante, no mesmo cenário histórico, temos tanto Esdras e Neemias usando de sua posição junto ao rei (no mínimo equiparado a algum servidor público de alto escalão) para reedificar Jerusalém, quanto a história de Ester, que no livro é pintada com cores suaves de romantismo, mas que age politicamente, do alto de seu "posto", em benefício do povo de Deus, e mais, é digno de nota que Mordecai usou a lei dos medo-persas (leis pagãs), e de sua função legislativa (dada por um déspota, sanguinário e vil), propondo um edito para salvar os judeus, Volte no tempo e você verá a mesmo coisa com José no Egito. Paulo não apelou a Cesar e ao direito romano em mais de uma ocasião?</div>
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<div style="display: inline; font-family: inherit; margin-top: 6px;">
Não há uma só linha na Bíblia que sugira o abandono da sociedade em que vivemos, nas mãos dos ímpios. Parece certo insistir que Jesus nunca arvorou a reconstrução isolacionista de um reino teocrático terreno (ele foi enfático no exato oposto), e nem exigiu que seus discípulos se tornassem os regentes políticos do mundo, seja por articulação ou tomada de poder, mas é absolutamente claro, há ordem para que eles lutem, até sob o risco de perde a vida, pela preservação daquilo que ainda aponta para Deus no mundo, e do mesmo modo expor os erros dos governantes, ao que, penso, Paulo interpreta em duas faces: orar pelos governantes para que tenha vida pacífica (note, não para que se convertam e nem para que caiam e sejam substituído por cristãos), inclusive sendo na prática um bom cidadão, dando louvor a quem merece, e aproveitando as oportunidades de melhorar, acender socialmente e fazer o bem pessoalmente, que certamente são bençãos de Deus.</div>
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Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-1336320825505335122018-09-15T11:05:00.000-03:002018-09-15T11:42:21.744-03:00PENSE:<img alt="Resultado de imagem para voto em transito" height="307" 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Em 7 de outubro, cristão, o seu não-voto, seu voto nulo ou em branco, significará, no mínimo:<br />
<br />
"Aceito passivamente que uma nação que já foi oficialmente cristã, e que embora atualmente laica, se torne cada vez mais hostil ao cristianismo" - quebra do 1º mandamento.<br />
<br />
"Concordo com a sistemática implementação da retirada, obliteração, re-significação, ou mutilação de tudo que aponta para Deus em nossa sociedade e governo" - quebra do 2º mandamento.<br />
<br />
"Permito que a história seja revisada para que tudo de bom seja chamado de mau e tudo de mau seja chamado de bom, em especial aquilo que diretamente e nominado a Deus" - quebra do 3º mandamento.<br />
<br />
"Promoverei a continua desobediência a vontade prescrita de Deus, retirando do cenário público todo o freio moral dado por Ele aos nossos pais, quer seja nas mudanças dos códigos civis, penais e processuais, quer seja nas ações dos magistrados que são indicados pelo poder eletivo, que por inação deixarei continuar" - quebra do 4º mandamento.<br />
<br />
"Não farei nada contra a casta de bandidos com foro privilegiado, alcunhados de políticos, que se escondem nas casas legislativas ou nos palácios executivos" - quebra do 5º mandamento.<br />
<br />
"Não estou nem aí para a autorização do assassinato de milhares de crianças nos úteros de suas mães" - quebra do 6º mandamento.<br />
<br />
"Não me importo que seja ensinado para nossos filhos, por força de lei, a fluidez¹ sexual" - quebra do 7º mandamento.<br />
<br />
"Não me preocupa a corrupção endêmica, sistêmica e organizada instalada no nosso país" - quebra do 8º mandamento.<br />
<br />
"Não vejo problemas a instalação e aprofundamento do movimento marxista cultural em nossa sociedade" - quebra do 9º mandamento.<br />
<br />
"Não objeção a politica econômica diabólica do socialismo ou igualitarismo que tanto prejudica os mais pobre e oficializa o roubo aos mais ricos" - quebra do 10º mandamento.<br />
<br />
"Sou indiferente a oportunidade dada por Deus a nossa sociedade de ditar certas direções para a Nação, e vou preferir me calar quando a justiça e a verdade clamam por uma manifestação" --- FALTA DE FÉ!<br />
<br />
DEUS NÃO TOMARÁ POR INOCENTE OS QUE ASSIM PROCEDEREM!<br />
<br />
Não seja impassivo e nem se isente de se manifesta da forma que o magistrado civil, outorgado por Deus, deliberou que você fizesse. Se de todo te calares agora, de outra parte se levantará para o povo de Deus socorro e livramento, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para conjuntura como esta é que foste elevado a cidadão?<br />
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¹ por fluidez sexual entenda a nova ideia de uma criança não nasce homem ou mulher, que a biologia não é determinante, e que nesse assunto pode tudo, hétero, homo, bi, a, LGBTXYZ, é a completa destruição de princípios criacionais dado ao ser humano em sua semelhança com Deus, uma afronto pavorosa a Ele.Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-73357223296168937032018-03-16T17:11:00.001-03:002024-01-05T01:59:58.474-03:00TODA MORTE NOS DIMINUI!Não importa se é a do físico famoso, da esquerdista transloucada, do seu Zé da esquina ou do bebê que ainda não nasceu. O valor da vida humana é tão mais alto, tão maior, que a mera exposição ao risco desnecessário já deve ser retalhada, fortemente! <br /><br />Isso é uma das coisas que os esquerdistas, os modernos humanistas, os progressistas e toda turma simpatizante de bandido que se arrola como defensor dos direitos humanos não entende (ou não quer entender): A repressão ao crime precisa ser formal e diretiva, eficiente e constante, poderosa e marcante, por causa do valor da vida. <br /><br />Todo crime, não importa seu tamanho, o nível de ofensa, e o transtorno causado, é sempre, em última instância, contra a vida --- falando obviamente da esfera natural-material, não abordo a ofensa a Deus e nem a moralidade social da coisas. A única lógica do roubo é que se trata de um crime e como tal deve ser punido. <br /><br />Já o mero trauma psicológico de por furto ou roubo ter sido privado de algo particular (mesmo que sem importância ou valor econômico), ou de ter sido invadida a sua privacidade --- quem já teve sua casa arrombado, sabe bem o que é isso --- é mais que suficiente para a rechaçarmos tais atentados com todo o peso da lei.<br /><br />Ademais quando um criminoso de delitos pequenos percebe que suas atividades não trazem consequências imediatas, ele se sente seguro a avançar e há então um salto na violência perpetrada. O assassinato, na maioria dos casos, é só um meio para se concretizar o roubo. Quase sempre a morte é para facilitar o roubo, ou porque a vítima reagiu, as vezes apenas tentando fugir, ou mesmo no susto!<br /><br />Mas essa indignação seletiva, esse clamor só pelos do grupelho é diabólica. Se invadem um terreno de um empresário, fazem até show lá para comemorar a expropriação (nome chique para roubo) em nome do "valor social da terra", mas quando é o equipamento de som que é 'socializado' aí ficam com raiva; quando é a vereadora morta, rapidamente gritam que é porque é negra (nem é, era uma morena bem clarinha), mulher e militante, mas quando se chorou pelas militares negras mesmo, mortas, com requintes de crueldade?<br /><br />Enfim, toda morte nos diminuí, cada assassinato praticado é um tapa na cara de toda a sociedade, uma atentado contra todos; uma vida que se perdeu é um crime praticado em afronta cada um de nós, e nem importa se a vítima por fim até defendia outros crimes ou criminosos. Pensar, mesmo que as idiotices que ele pensava, não é crime --- ainda! --- e embora, apologia ao crime, que ela praticava como esquerdista, precisava ser punida, e na instância determinada que isso deve ser feito e não na aleatoriedade do roubo.<br /><br />Não me alegro com a morte da PSOLista, aquilo não foi justiça, foi assassinato. E embora haja certa ironia em tudo isso, jamais vou comemorar, mesmo que indiretamente o crime, e nem valorar a ação cruel e funesta. Lamento a morte dela, assim como do motorista junto dela, e das outras milhares de vidas perdidas por causa de políticas públicas implementadas e defendidas por ela.Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-28913408031622503142018-03-15T20:07:00.001-03:002018-03-15T20:10:00.654-03:00TOPA TUDO POR DINHEIRO Não se engane, uma das principais razões do Esquerdismo apoiar o aborto e a liberação das (chamadas) drogas recreativas é grana! Não tem a ver com direito das mulheres ou liberdade individual... Não precisa ser muito inteligente, basta apenas para para pensar um pouco.<br />
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Essas duas questões, são na verdade dois serviços que o Estado Todo-poderoso aqui simplesmente não tem captado nenhum centavo; na verdade aborto e drogas "recreativas" até gastam boa quantidade de recursos estatais --- mesmo que o serviço ou o combate seja de péssima qualidade. Tudo que ser quer e aumentar a base de "contribuição".<br />
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O aborto legal movimenta bilhões de dólares no mundo afora, e as mulheres seduzidas por essa prática criminosa, estão realmente dispostas apagar o preço que for para obter tal "produto" --- se pra isso, uma fatia dos atendimentos devam ser de "cunho social", talvez por dispensa de impostos, melhor ainda.<br />
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"Drogas recreativas" é outra fábrica de dinheiro. Além de ter, literalmente, clientes cativos, há sempre a possibilidade de novos produtos, os lucros são altíssimo e os efeitos colaterais são inerentes ao consumo. Praticamente toda a pesquisa e desenvolvimento já foi feita séculos atrás e já existe toda uma infraestrutura pronta e em pleno funcionamento, basta agora decidir, é o ISS ou será o ICMS? Quanto de Confins? regulamentar a profissão, aprovar um plano de cargos e salários, autorizar o sindicato e fiscalizar o cumprimento das leis trabalhistas, mas não antes da descriminalização do comércio ilegal, claro, tudo precisa ser moral (i.e. legal).<br />
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Não ignoro que o problema com esses dois temas seja mesmo mais complexo. Também não sei dar uma solução definitiva. Muito menos estou defendendo que por causa das intenções funestas dos maior incentivadores a coisa AUTOMATICAMENTE se torne errada --- embora seja um bom indicativo de algo realmente errado, afinal, o Diabo não faz favor e nem dorme no trabalho.<br />
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O ponto além que posso comentar é: tanto um quanto o outro, intrinsecamente envolve a legalização (sempre será mais que descriminalizar uma prática, mas literalmente aprovar outra) da destruição do ser humano --- tema que deveria ser estendido para muitos outros contextos. Não há consumo seguro de drogas "recreativas" assim como não há aborto sem risco, afinal alguém sempre termina morto nesse procedimento; com sorte a mãe escapa.<br />
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Normalmente JAMAIS posso aprovar a descriminalização --- que já realidade, infelizmente --- desses duas situações (dentre outras muitas, que não vêem ao caso), em especial porque a vida humana, seja ela qual for, tem um valor incomparável, não há direito --- nem mesmo os próprios; nem a liberdade pode ser trazida a baila --- que supere isso.<br />
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No fim é uma escolha moral, que me parece inexorável para um cristão: os recursos do Estado (um mal necessário? Que seja, ele já está aí) devem promover a segurança e a justiça, e isso não ocorrerá sem uma plena consciência do valor da vida humana, na prática, das maiores as menores coisas.<br />
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NÃO AS DROGAS, NÃO AO ABORTO!Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-12451267230116501322018-02-20T11:05:00.003-03:002018-02-20T20:57:11.273-03:00PROIBIDO VIRAR A ESQUERDA!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2966522506933916740" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><img alt="Imagem relacionada" height="320" src="https://www.seton.com.br/media/catalog/product/cache/1/image/1200x1200/9df78eab33525d08d6e5fb8d27136e95/c/0/c0254-ba.jpg" width="320" /></div>
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Tenho a Socialdemocracia em alta conta, mas sei de suas limitações, e por isso me vejo obrigado a defender um sistema economicamente liberal como a única alternativa que se aproxima do ideal bíblico. A Socialdemocracia tem por premissa fazer o bem ao povo e para isso ela depende dos recursos do povo. A rigor, a tese é: juntar os recursos extras e distribuir àqueles que nada possuem, acabando com a miséria, fácil, fácil. E até aí eu concordo plenamente! O problema é que nem todo que tem algum extra, vai querer cooperar, daí, passa-se a impor a contribuição (impostos sociais)... isso é perigoso! <br /><br />Creio que a igreja em Atos 2 demonstra perfeitamente como isso deve ser feito. A medida que havia necessidade, eles vendiam o tinham para dividir igualmente entre os que precisavam (v.45). O Texto e o contexto deixam transparecer que não era impositivo. Havia a alegria e singeleza de coração (v.46), e isso era motivado por uma mudança interior pela pregação da Palavra (v.42). O apóstolo Pedro, no episódio de Ananias e Safira, afirma categoricamente que não havia qualquer obrigação de fazer isso (At 5:4).<br /><br />É certo afirmar biblicamente que não há autoridade humana que possa expropriar algum bem do outro, a não ser por penalidade prevista em lei, e nesse caso lei justa – um rei não pode simplesmente decretar a tomada a força das terras de alguém (1 Rs 21). Os impostos devem ser comedidos – no caso é justo o Governo cobrar para se manter, sabendo que sua única razão de ser é a luta ativa pela justiça (poder de espada, Rm 13 – podemos até discutir até onde isso vai, mas é só isso que é sua função), e a contribuição social deve, sobre tudo no Novo-testamento, ser voluntária.Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-31492392582115090732017-10-07T16:32:00.003-03:002017-10-07T16:40:33.869-03:00PRESBITERIANO E MARXISTA, PODE?!<img height="541" src="https://panamarevista.files.wordpress.com/2015/07/11722044_864050150298937_1532247650_n.jpg%3Fw%3D580" width="640" /><br /><br />O cristianismo bíblico é uma Verdade que afeta toda as coisas da vida humana. Fora as decisões do Supremo Concílio da IPB, claramente contrárias aos ideais marxistas, não podendo ter, de forma coerente, um presbiterianos comunista, socialista ou marxista (ou ainda na sua vertente falsamente democrática, o esquerdista), coisa fácil de verificar nas Sagradas Escrituras são as inúmeras falas divinas que legislam sobre cada aspecto social, cultural e filosófico. Em todas elas, é absolutamente claro a contrariedade com os pensamentos de Karl Marx ou de Friedrich Engels, os "papas" do esquerdismo.<br />
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A Bíblia não é ideológica ou politicamente neutra, por isso mesmo nem a fé Reformada e nem a IPB, o são... logo, por simples obviedade nenhum pastor presbiteriano pode ser, que dirá esquerdista (marxista, comunista, socialista)! <br />
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As mentiras sociais propostas pela turma de esquerda não só fracassam diante de uma análise bíblica porque não são verificáveis -- em qual pais mesmo houve a divisão igualitária das riquezas? -- mas porque os próprios fundamentos dessa ideologia são anticristãos. Desde tentar erguer aqui um reino e paraíso (o ideal) sem Deus, até a forma que isso é buscado, o sacrifício das massas, a morte dos dissidentes, a luta de classes e a manipulação da verdade, são coisas abomináveis não só para o homem cristão, que conhece a Palavra, mas para qualquer ser humano que tenha o mínimo de senso crítico e lisura de caráter. <br />
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Pregar o Evangelho será também descrever todo os mandatos divinos, e ensinar sobre tudo que Deus mesmo ensinou. Orar pelos governantes, será também fazer como João Batista fez, denunciar sua pecaminosidade. Ficar neutro diante das imundices que essa mente diabólica tem ostensivamente chamado de bom e certo, as vezes até com a alcunha de cristianismo ou amor, é tanto pecado de omissão, como chamar o mal de bem e o bem de mal.<br />
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Não confunda amar o próximo como a ti mesmo com os ideias socialistas; Cristo não foi o primeiro comunista; cristianismo e marxismos não podem estar na mesma frase a não ser para nominar grupos rivais. <br />
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Decida-ss: Cristo ou Marx, os dois não dá!Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-62914528209552230262017-09-13T10:40:00.001-03:002017-09-13T11:33:38.693-03:00Um vislumbre extraordinário nas coisas ordinárias<br />
<a href="about:invalid#zClosurez" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Resultado de imagem para agents of shield" border="0" height="358" src="data:image/jpeg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD/2wCEAAkGBxISEhUSEBAVFRUVFhUVFRYVFRUWFRcVFRUWFxUVGBYYHSggGBolHRUVITEhJSkrLjAwFx8zODMsNygtLisBCgoKDg0OGBAQGisdHx8tLS0tLS0tLS0tLSstLS0tLS0rLS0tLS0tLSsrLi0tKy0tLSstLS0tLS0tLS0rLS0tLf/AABEIAKgBLAMBIgACEQEDEQH/xAAcAAABBQEBAQAAAAAAAAAAAAACAAEDBAYFBwj/xABEEAABAwIDBQMKAwcCBgMBAAABAAIDBBESITEFBkFRYRMicQcUIzJCUoGRodGxwfAzQ2JygqLhFSRTkpPC0vE0NbIW/8QAGAEBAQEBAQAAAAAAAAAAAAAAAAECAwT/xAAjEQEBAAIBBAICAwAAAAAAAAAAAQIRIQMSMUETUTJhBEKx/9oADAMBAAIRAxEAPwDxCydKyIBUIBFZIBEAqGARAJwEQCIYBEAiATgIGARAJwEQCAQEznWTveqkkvJBI+RRFxOidsR1P+SpB0QRiPmflqjFhoPnmia2/BTx0pKCuXHmgcF02UXNTNphyV0ONg6JyF3WQDkmfS9Fe1NuI0lEXHjn45rpvohyVeSiPBSxVEsHgoy0hWXRkILKCJsinjkUT2X6KPMIL2qayhikVgG6ALJiFJZCQgjIQkKUhCQghIQ2UpCEhFR2QkKQhCQoIymRkJkBWRBMEQRDhE1IBE1UJGAmRtCBBEE4CIKwMgc5G4qpM/h80AyPvkFIyCwuRmPpyv1RxswC/tHT+Ec/FWaamfM5sUTC+RxDWtGrvHwA1KuvRtTFyeOf1V6DZ7jlbPku9TUdPSyCOW8p0mmYLtjd7sYIu8DiflyW7pd029mJYnCRjxdsjSCHD4Lvh0cb5vP045dXXp5xFsvDr8kfm9uC29TsS2gVL/Q3X0WsulpJ1NswyBTR0RPBbCj3bJtkVqNk7mkkEtsFJjJ5LnfTzeDYjjwVh2wne6uxt/fSOmmdDSU0cojOEyyl1nObk7CxhHdvcXJzsqbPKNJ7ez4HX918rPxxK/L056Z7epXJqtklouQubLSELXU+9VPM5rJKR8OIgYmvEjQToSMLTb5qztfd4tccs1dYZ+CZZY/k8/kpAdQufUUJGguFtJdlOB0Sj2K53DVY+Ldb+SR589ltVE0310/Wi2+1N3hAwyTEBuljq48mjiszPss9n20feiDgHe9E46Bw5aZhYz6Nxbx6kyct8Zbnw5qWGS6mleGm1rj2uZ6jlb7qvNFgIINwc2nmPvw8Vy02tApKOJ181KFAKEhS2QkIIXISpHeCEhBEUxRpiEVGUKMprKAgEYCEBSNCqEEYCYI2hA4CJoSsnAWg4SKeyYoIpn2CCljyMjhcA2HV9rgeA1Pw5pnNL3BrRckgAcycgrVWRiDGG7GCwI4n2nfE/S3JWfaVEwFx4lzjoMyScgAOJ6L0nZGyhQwkH/5EjfTP/wCG02IhYefvEfZcTcDZ57U1T2jBFcMLhljt3nD+Rtz4kcbL2WWigqaRskbA+J7e+3CAQRrfDmHA69c1r8cd+6xb3XTxisIdcWy+ys7tbw1Gz5LxEPicfSRO9R2ne/geLesPiCrO3tkPppLG5Yblj+Y5H+If5XJK5ul54e2bCqaPaMfa05II9eN1hJGTwc0HTkRkbZFdOLd2MG5XgNBVy08rZqZ5jkboRy4gg5Fp4g3C9o3J36irQIpbRVFvUJs2SwzMd+OVy3UdVr5M/tz+LHbTQUMbNGhcffvbfmlHI9ptI/0cXRzge9/SLn5c1ol4t5UttdvUYGuuyG7G2ORdf0jvnYf0rFtvluYyeHnrgunsBjC8CQ2a57A53utJ7zv1yXPLVPRPwuF9OPgqr6DpNz6GNoDaZjrWIe7vPuDcOxc7i+Sv7Q2YyXUZ81ydw9qdtTBjjd8QDPFnsO65Zf0rSE2zP66qTKxLjMvLKT7q3OVis3vRtOm2d3TaWoI7sTTk3k6Q+y3pqfDMPvp5SgLwbOcHO0dUCzmjpFwcf49BwuvMRHdxc8lzzmSSSS46kk6ldvmz05fDPstoVMtU/tah5cdGgCwaOTR7I+qu7HnwOu1ovazmkd17Tq13MfgqpbbVaHdXd50zmzSAiMHujMGQjlb2evHRct3e3XU1pkd69hCAtliuYJb4Ccyxw9aJ38Q4cwuJAQ4dk7ie4eDX6DPkdD817xvHu/TMpvN5QBJPmGAm7S3Jktici1xaCRzsbi9vBq6mdG5zHts5hIcORGq6ZTjvntjG/wBfpXbdpIOWdiORCttQ1gxtbKNfVk/mA7rviB/aUNO+4WLNNxOmIThIooCEJCMoSFKIyEBUpCBwUERCGykIQIowEYCEIwiCARhCEasDhOAkEQWkJA85IyoKk5KCbZowiSbi0YGfzvBF/g3F8wmo6dz3NYwXc9zWtHNznANHxJCKQYYo2D2iZD1vYN+jQf6lsfJVs7tK7tMN/N43StHDtSRHCP8Amff+las9M781rdp0TaSnjp47HCMN/ewO9K/+qXFnyjCW528Xmkln/sZPXHunTGB+PMeATbyyAzSAG7WWjb1EYwk/E3PxK4UjeAWbvKmM09L3p2IySO4AdE+xy9kn1XNPLPI/DivIdp7OfA8sdmNWu4OHPx6L1ncOaRlOI6rCInuwwdoe84uvdjRxb9zZVN8N3W2sb4Cbtdxa77/iE/VaeSJ2kg3BsRmCDYi2hvz6qevpHRPLHixHyI5joq11Vej7A8ospgfDOMUoYeylyBPD0g94DPENbWNtVPBujTy0bagxlzjSOd67s5zYsda/j0XmLXEadfqM1qtnb+TQtjYI2ObGxrADiscLXAE97Wx+gXPLHb0fx8+3d3prn7l7PL34acmLugvEjh2Yb2wleSTYgGIfNBJufRsbLalbI7EXsxSvjAhe8BuZOdhiIHGyzEnlEnc0NfGx3ec4ktIxNd2ncIBAwgSEc8gTc3UX/wDdyObhkgjeOzijs8OP7ElzH5O9a5v8AsXGvTOpPeUdvYm0m0NbU5kQxSPYW5uIiF+eZIsD8Oq4u92/M9cTHFeGmvbCD35M8i8jhp3BlzJXF27tg1Er5RG2MyC0gZcBxvcuzJzPFUGuW8cdTl5f5OeOfVtx8cf5DsaBopWtQ/rJdnd/Y/bHHJcRNOdsi8jVgPAczwvzW3nFu7sPt3Y5BaIH/qEeyOnM/Dw9TMkNBT+cVAtYARxiwN7d1jRwP4AE5cJN39kNjaJZQGgWwNyDWi+RIOhzFgvMt+tsTVNS4StdG2MlrIjfuji4ji51r35WtlrPIpVu2pZ6nzmU4iT6o0DMx2Q5CxI+N1D5TtkgthrGZ4/QzEcXNaHQyH+eOxv0VUBaqKHzrZc0Jzc2OTBz7Sn9PD8Swvb/AEALWN9M5fbyTZmbnRH94LDo8ZsPzAHxKrQmziD8k7nWcHDoQVPtMWlLgLB1pPDFm4eAOIJ6a9pE6YaJwgEoSjchIUsUBQFSFAQsgHBApCgQEEbUICkaFYHCMIQiataQQRBDfqjQC5Vqw6fEq0VXeLyNHMj6lXSLVaPS4eDGhvyFj+C9Y8jFKGwVE5Gsg/5YInSf/p7fovKKgi7nni48fjp8V635NayNmzmxE+lqDWtjbqXuxRNwjrhH0KuXmp6iCa7jpmTfxK7VHsiKlaJ6wYnnOODnyMnJvT/0ulFSsoxicA+o1A1bFyJ95366rgbSc55L3uLnONyTqf1ySQUd4NsOkxT1BFmgkAZBrRo1o4LU+Tjeo7Rhkgq2NE0YBcPfid6smftA3BI42PFYLbOzDUNawvwtDg5wtfFbQXBFufwVjdzZBpqqKaiLhI04XNJe/tI3Czma93OxBF8wFb076JlFHe2oldNURtjhEVPKYhJK9zHA8LnTPP5LOmT0WMEXGLF7lw6ws7i0jNet1u4k8sk5h2iyHzhzZZ4HU0VRheRkQ5xBA1tlxWa2puHJTxOhfKHPc4vbKGYWm7sRGG5A/LwUxndwtrB0sj3n2C0XBLHE52u3XheyMyWNnCwuQ08DYAkdDmr3+mSseQ999QW4A3Ox5cr3SlpgWlrgCCSdOdsv7fqtdlTuinOx1hgAOZ9Y2Fg5zeHgFHTl5d3g0NuRcE5EOLflkVchgIAbcmxNidc3E/HVNFCQPi43t7zifzWbiu3L8+JOsXgXkHna1tV02xKu3Zz7YTLkRhPo23sRbU8c9V3dlbMdKeIaNT+Q6qdptUioZ5HllO1j2sZG55e4szeCcItfkc1ud0tovENXLNDEJKJrMEbC7siXNLm3ubm1vqi2VuDVve6op6/zZr8GBrqZk1xGLN9c6a58U+2Njz0UMo84NQax4M8+BjGkx3a2MMZcM43z1FuBWfelZTau/tdtFjGEUrWes6NjpMRz1cCTpwGi7EFZHVsEFa7C5oDYanUs5Rze9HfQ6i6ztJQNiY1rbEtFsVgCVMOqsibKv2bLTSGKZtnDMG92uadHNIyc081pvJ9JZ8rTw7GX4Nk7OT+yc/JQ7Or43ximrAXRD9k8ftICeLebObSrOx9nuo6h4mc3s301RgmB9E9vZ4gQ7TLDmOCWey3h5BvFRdjPNFa3ZyyMA6NeQPpZQVzrxwu/hLf+Ug/9y0HlGjB2lVgcZQ74vYxx+pWemFogOTz9R/hX3ScyJIjdo8ETVHTeqFI1RSKEoiUxQAUBRpnKaVEUFlI5DZZBtCkAUYKka5dOGRgdU7GjgmDk7TyV4BFg5qRrVGpA5WWIYsUL2ekb4j8VK96rzSWcDyz+RurNJU8rHXIFsuYXom7008WyDJAwNfG2vLph+0jb3O7H7uJxYSR7nVYGoykcP1qV6Fuhtl8Ox6t0UTJXRPe0seC5pjmYztCQCLizHH4K56Zu+GJ2TRxyu9PtB0NxcucXP719D3vqtFu9RzRVjP8ATpxWd12Nji0Bwtaxie/vAa5ZrPbO2tQ39PA05aRt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width="640" /></a><a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2966522506933916740" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><br />
As vezes eu fico impressionado como o ímpio (pra ser justo, talvez só o não-regenerado) as vezes esbarra com a Verdade e a compreende de um modo realmente interessante, muitas vezes com mais acuidade que o filho de Deus.<br />
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Assistindo a séria Agents of SHIELD em uma determinada situação, cada um dos principais personagens é levado a mudanças gigantescas, apenas pela manipulação de um único detalhe em suas vidas. Um mísero acontecimento ruim diferente, e eles estão em uma realidade alternativa (não só por isso, há outros detalhes que em não vou comentar).<br />
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Muitos cristão não conseguem compreender isso. Não conseguem olhar a própria história e perceber que cada minúsculo detalhe nos trouxe inexoravelmente onde estamos, nos fizeram exatamente quem somos -- e se filhos de Deus, então alvo do amor divino. Ora, pela boa lógica já, com apenas essa demonstração (visível para um roteirista de série de televisão) qualquer um que creia num Deus conforme nos aponta a Bíblia deveria ser capaz de calmamente confiar, e dizer confiadamente: "Deus está no controle", e que cada situação, por mais insignificante, trágica ou comum que seja, foi por Ele pensada, pesada, programada, DECRETADA!<br />
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Mas em havendo diversos textos bíblicos que apontam para essa VERDADE (A soberania exaustiva de Deus), é de entristecer saber que a grande maioria dos (que se dizem) cristãos, argumentam no máximo -- e mesmo assim com muita dificuldade -- que as coisas ruins, ou infortúnios, são apenas permissões (um quase "sem querer querendo...") de Deus. Imaginam que assim estão poupando o Divino de se "sujar com" algumas de nossas vicissitudes.<br />
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Quão fraco é esse deus imaginado, quão sem sentido é adorar um senhor assim, que no máximo, na mais 'piedosas' de suas versões, fica passivo à vontade humana, e na pior e mais maligna sugestão, se surpreende e chora entristecido com as mazelas naturais do universo. <br />
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DEUS ESTÁ NO CONTROLE! Nosso Senhor foi claro em dizer que Deus cuida das aves do céus e das flores do campo, como não haverá de cuidar de nós (os eleitos, e só estes!) que velemos muito mais que aves ou flores? Ora, cada fio de cabelo em nossas cabeças está contado, e mesmo valendo tão pouco nem um passarinho cai sem que Deus esteja diretamente envolvido nesse acontecimento.<br />
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<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2966522506933916740"></a><br />
As situações da nossa vida não são sucessões de acontecimentos aleatórios e sem sentido definido. Numa casa há muitos utensílios, e cada um deles tem sua função, uns para honra outros para a desonra... até o ímpio foi criado para o dia da calamidade, e contra eles será lançado até a Verdade divina que ficou estampada em filmes, livros, músicas e não quiseram ver. Não seja por demais impertinente. Não ignore tão grande salvação!Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-84775460397797483492017-08-06T14:54:00.000-03:002017-08-06T15:04:13.667-03:00O Credo Apostólico<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-g_s4hSGl_5o/WYdaDhl5rII/AAAAAAAAAsk/1u_yKumOpu4jbFVi--B8b_4SIhNPfV2UgCLcBGAs/s1600/Credo%2BApost%25C3%25B3lico%2BEBD.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="901" data-original-width="1600" height="360" src="https://1.bp.blogspot.com/-g_s4hSGl_5o/WYdaDhl5rII/AAAAAAAAAsk/1u_yKumOpu4jbFVi--B8b_4SIhNPfV2UgCLcBGAs/s640/Credo%2BApost%25C3%25B3lico%2BEBD.jpg" width="640" /></a></div>
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<span style="font-size: x-small;"><i>Por Charles Grimm (com alterações)</i></span><br />
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O chamado "Credo Apostólico" é uma das mais antigas declarações da fé cristã (c. de 1700 anos). O Credo resume, em 12 frases, o que os antigos cristãos professavam - e, claro, professam ainda. Conta uma lenda que cada apóstolo teria dito uma frase. Contudo, sem dúvidas o Credo é, de fato, Apostólico, uma vez que foi baseado na doutrina dos Apóstolos revelada por inspiração divina e registrada nas Escrituras. <br />
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<a name='more'></a><br /><br />
É interessante notar que trechos em forma/estrutura de “Confissão” ou “Credo” já existiam na era apostólica. Por exemplo, em uma declaração “credal” que o Apóstolo menciona que lhe foi “entregue”:<br />
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<blockquote class="tr_bq">
Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. I Coríntios 15.3 e 4.</blockquote>
<blockquote>
</blockquote>
Isso seria um testemunho de que o Povo de Deus sempre confessou e sistematizou a sua fé de modo litúrgico em “fórmulas” ou “modelos” - desde a era da Antiga Aliança (cf. Deuteronômio 6.4). O texto de Filipenses 2.5-11, segundo muitos estudiosos, é uma dessas fórmulas recitadas pela Igreja: <br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai. </blockquote>
<br />
Um exemplo que reforçaria isso é quando o Apóstolo recomenda a Timóteo que mantenha o padrão, o modelo do que lhe foi entregue:<br />
<br />
<blockquote>
Mantém o padrão das sãs palavras que de mim ouviste com fé e com o amor que está em Cristo Jesus. I Timóteo 1.13</blockquote>
<br />
Isto tudo para fundamentar que tal tradição de elaboração de credos/confissões tem origem nas próprias Escrituras. Era comum, na Igreja Antiga, que o candidato ao batismo confessasse publicamente a sua fé assim, uma vez que Credo, do latim, significa “eu creio. Assim professavam sua fé através de 12 verdades escriturísticas:<br />
<br />
<ol>
<li>Em Deus-Pai, Criador;</li>
<li>Em Deus-Filho, Jesus o Senhor;</li>
<li>No sobrenatural nascimento de Jesus Cristo;</li>
<li>No sofrimento vicário;</li>
<li>Na morte e a ressureição de Cristo;</li>
<li>Na glorificação do Senhor;</li>
<li>No juízo final;</li>
<li>No Espírito Santo;</li>
<li>Na santa comunhão;</li>
<li>Na remissão dos pecados;</li>
<li>Na ressurreição corporal;</li>
<li>Na Vida Eterna.</li>
</ol>
<br />
É notável também que a divisão do Credo é trinitária: Pai, Filho e o Espírito Santo são confessados juntos. <br />
<br />
João Calvino, seguindo a ordem desse Credo, dividiu em quatro partes As Institutas: O primeiro volume trata de Deus Pai, o segundo do Filho, o terceiro do Espírito Santo e o quarto sobre as questões da Igreja. Além disso, uma curiosidade quanto à estrutura é que, segundo alguns estudiosos, o Credo, na sua versão latina, teria exatamente 100 palavras, das quais 70 fazem referência a Cristo. Sendo exata ou não tal ocorrência, em nada diminui a evidência do que é patente em todas as versões: o Credo é cristocêntrico, isto é, aponta a Jesus, O Cristo. <br />
<br />
Por fim, quero recomendar um uso bem prático para o Credo, especialmente no Brasil: o Credo Apostólico é um instrumento superior e mais adequado para evangelizar do que métodos empobrecidos como “As 4 Leis Espirituais” - que, além de tudo, é deficiente doutrinariamente. O Credo é algo mais conectado ao contexto católico-brasileiro e parte de “uma linguagem comum”. Já tive algumas oportunidades de explicar o Credo e apontar o Evangelho a pessoas de background romanista. É uma ferramenta muito útil para estabelecer um diálogo que leve às Escrituras e a Cristo e pode muito bem ser um ponto de partida à catequese daqueles que Deus tem atraído ao Evangelho. <br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
Creio em Deus Pai, Todo-poderoso, Criador do Céu e da terra.</blockquote>
<blockquote>
Creio em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido por obra do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu ao hades*; ressurgiu dos mortos ao terceiro dia; subiu ao Céu; está sentado à direita de Deus Pai Todo-poderoso, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos.<br />
<br />
Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja Universal; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição do corpo; na vida eterna. Amém.</blockquote>
<br />
_______________<br />
* essa expressão aponta apenas para a morte de Jesus. Seu corpo real, morreu realmente. É a continuação da humilhação de Cristo mesmo depois da sua morte. Consistiu em ser ele sepultado, em continuar no estado dos mortos e sob o poder da morte até ao terceiro dia; o que, aliás, tem sido exprimido nestas palavras (cf. P&R 50 CMW).Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-90161824488887907322017-07-30T00:40:00.001-03:002017-07-30T00:46:01.346-03:00Divórcio e Novo Casamento<div style="text-align: justify;">
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</div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 20.0pt;"></span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-size: 12.0pt;">por John Murray </span></i><br /><span style="font-size: 11.0pt;">Tradução de Caio Leite</span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;"><br />“Eu digo a vocês, qualquer um repudiar sua mulher, sem ser por
fornicação, e casar com outra; comete adultério. E o que casar com a repudiada
também comete adultério” Mateus 19:9.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;"><br />A respeito do divórcio, e de suas implicações, dentre todos os relatos,
esta é a passagem mais fundamental no Novo Testamento. Ela ocupa essa posição
crucial, particularmente porque é a única passagem do Novo Testamento na qual
temos a combinação de duas cláusulas: A cláusula excepcional (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">mh</i>, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">epi</i>,
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">porneia</i>) e a cláusula do novo
casamento (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">kai</i>, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">gamhsh </i>/ <i style="mso-bidi-font-style: normal;">allhn</i>). Ambas
estas cláusulas ocorrem em outras partes, a primeira em Mateus 5:32 (no <i style="mso-bidi-font-style: normal;">parekto</i> "<i style="mso-bidi-font-style: normal;">logou porneia</i>") e a última em Marcos 10:11 (também na forma <i style="mso-bidi-font-style: normal;">kai gamwn eteran</i> em Lucas 16:18). Mas
somente em Mateus 19:9 elas são simultâneas.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;"><br />Não parece ser apropriado dizer que não haveria dúvida quanto à
legitimidade de um novo casamento (por parte do cônjuge inocente após o
divórcio por adultério) se não tivéssemos Mateus 19 9. A questão pode muito bem
emergir em Mateus 5:32. Pois se um homem pode se divorciar corretamente de sua
esposa infiel e se esse divórcio dissolve o vínculo matrimonial a questão do
novo casamento é inevitavelmente colocada. Novamente, embora não haja alusão ao
adultério como exceção em Marcos 10:11 e Lucas 16:18, a lei do Antigo
Testamento sobre o adultério e o caráter peculiar do pecado de adultério podem
nos obrigar a perguntar se é ou não. Afinal, o adultério não poderia ser uma
exceção fictícia notável pelo princípio afirmado nessas duas passagens. Além
disso, I Coríntios 7:15 certamente nos enfrentaria com a questão do efeito que
a deserção de um parceiro incrédulo teria sobre o estado civil do crente
abandonado.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;"><br />No entanto, Mateus 19:9 é notável, pois a questão da legitimidade ou
ilegitimidade do novo casamento após o divórcio por adultério é impelida sobre
nós de forma direta e inevitável.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">No estágio atual da discussão vamos supor que o texto correto de Mateus
19:9 é lido da seguinte forma: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">legw de;
umin oti o’ anapolush/ thn gunai kai; autou mh; epi; porneia/ kai; gamhsh/
allhn, moicatai</i>. A questão da variação textual será discutida mais adiante.
Sobre a leitura do texto acima, é bom passar por ele e notar algumas de suas
características únicas:</span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<span style="font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Merriweather; mso-fareast-font-family: Merriweather;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span>I.<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-size: 11.0pt;">Este texto não
retrata o caráter do pecado do homem, se ele repudia sua esposa (por qualquer
outra causa que não seja adultério) sem se casar novamente. Como já foi dito,
Mateus 5:32 trata essa questão de maneira muito direta e decisiva com e vê o
pecado do homem do ponto de vista de sua responsabilidade no envolvimento, e do
consequente envolvimento com a mulher divorciada. Em Mateus 19:9, no entanto, o
foco é o pecado do homem que contrai outro casamento após o divórcio ilícito,
sendo sujeito ao julgamento nítido de nosso Senhor.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<span class="Covenanter1Char"><span style="font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Merriweather; mso-fareast-font-family: Merriweather;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span>II.<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span></span><span style="font-size: 11.0pt;">O homem
que repudia sua esposa (exceto por fornicação) e se casa com outro é claramente
condenado como um adúltero. Esta é uma inferência corretamente tirada de Mateus
5:32, mas que aqui está explícita.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<span style="font-size: 11.0pt;"><span class="Covenanter1Char"><span style="mso-ansi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"></span></span></span></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<span style="font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Merriweather; mso-fareast-font-family: Merriweather;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span>III.<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-size: 11.0pt;">Os direitos de
uma mulher em se divorciar seu marido por adultério e o pecado da mulher que se
casa novamente após o divórcio por qualquer outra razão não são retratados
nesta passagem. Só em Marcos 10:12 há alguma alusão expressa à ação do divórcio
por parte da mulher e, como veremos mais adiante, não se faz uma referência
intrínseco ao direito do divórcio, mas apenas ao caráter adúltero do novo
casamento.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">No entanto, verdadeiro X da questão em Mateus 19:9 é a força da
cláusula de exceção, "exceto por fornicação" (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">mh</i>, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">epi</i>, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">porneia</i>). Em termos reais do texto, a
questão é: Esta cláusula excepcional se aplica às palavras <i style="mso-bidi-font-style: normal;">gamhsh</i>/ <i style="mso-bidi-font-style: normal;">allhn</i> e,
portanto, a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">moicatai</i>, bem como ao
verbo <i style="mso-bidi-font-style: normal;">apolush</i>? Sem dúvida, todavia a
cláusula de exceção oferece uma exceção ao erro de se divorciar. No tipo de
erro em que ela inocenta o marido não é intimado (do mesmo modo que em Mateus
5:32), mas, assim como na última passagem, fala da liberdade concedida ao
marido inocente. Assim como Mateus 5:32, não diz que o homem é obrigado a se
divorciar de sua esposa em caso de adultério por parte dela. Simplesmente
concede esse direito ou liberdade. A questão então é: Esta exceção, por direito
ou liberdade, se estende ao novo casamento do marido divorciado, bem como de se
divorciar? Obviamente, se o direito se estende ao novo casamento, o marido (em
tal caso) não cometeria o pecado do adultério em seu novo casamento.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">Sobre esta questão, a igreja na prática, está fortemente dividida. Por
um lado, há aqueles que afirmam que Mateus 19:9 (como também Mateus 5:32) dá ao
marido inocente o direito de afastar a mulher que cometeu adultério, mas isso
não dá qualquer licença para a dissolução do vínculo matrimonial e do novo
casamento do cônjuge inocente. Em outras palavras, o adultério dá o direito de
separação do leito e da mesa (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">a thoro et
mensa</i>), mas não rompe o vínculo do casamento nem dá o direito de dissolver
esse vínculo. Talvez a mais notável defensora desta posição é a igreja católica
romana. No entanto, esta posição não deve ser considerada como unicamente romana.
O notável pai latino, Agostinho, pode ser colocado como apoiador desta interpretação.
O direito canônico da igreja da Inglaterra, embora permita a separação por
adultério, não permite o novo casamento das partes que estão separadas, se
ambos estiverem vivos.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">Se o texto de Mateus 19:9 (citado acima) for adotado como o texto
genuíno e autêntico, então é consideravelmente difícil em manter essa posição.
O motivo é visível. É difícil restringir a cláusula excepcional para o
afastamento (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">apolush</i>) e não estendê-la
também ao recasamento (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">gamhsh</i> / <i style="mso-bidi-font-style: normal;">allhn</i>). No entanto, esta é a construção
que deve ser mantida se for interpretado como ilegítimo o recasamento
pós-divórcio por adultério em Mateus 19:9. A igreja romana insiste que a
cláusula excepcional modifica o primeiro verbo na declaração em questão, mas
diz que isso não se aplica ao segundo. Esta exegese é expressa muito claramente
por Aug. Lehmkuhl, como segue:</span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">“A exclusão completa do divórcio absoluto (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">divortium perfectum</i>) no casamento cristão é expressa nas palavras
citadas acima (Marcos x; Lucas xvi; I Coríntios vii). As palavras do Evangelho
de São Mateus (xix, 9), ‘exceto por fornicação’, todavia dão lugar ao questão
de<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>não se permitir o afastamento da
esposa e a dissolução do vínculo matrimonial por causa do adultério. A Igreja
Católica e a teologia católica sempre sustentaram que de acordo com tal
explicação Mateus seria forçado a contradizer São Marcos, Lucas e Paulo, e os
convertidos instruídos por estes últimos teriam sido enganados em relação à verdadeira
doutrina De Cristo. Como isso é inconsistente com a infalibilidade do
ensinamento apostólico e a inerrância da Sagrada Escritura, a cláusula de
Mateus deve ser explicada como a mera demissão da esposa infiel sem a
dissolução do vínculo matrimonial. Tal demissão não é excluída pelos textos
paralelos em Marcos e Lucas, enquanto Paulo (I Coríntios vii, 11) indica
claramente a possibilidade de tal demissão: ‘e se ela partir, que permaneça
solteira, ou se reconcilie com marido dela'. Gramaticamente, a cláusula de São
Mateus pode modificar um membro da sentença (o que se refere ao afastamento da
esposa) sem ser aplicada ao seguinte membro (o recasamento do outro), embora
devamos admitir que a construção seja um pouco estranha. Se isso significa: ‘Qualquer
que repudiar sua mulher, exceto por fornicação, e se casar com outra, comete
adultério’, então, em caso de infidelidade conjugal, a mulher pode ser posta de
lado; mas, neste caso, não pode ser concluído a partir destas palavras que o
adultério não é cometido por um novo casamento. As seguintes palavras: ‘E quem
casar com a repudiada’ - portanto para a mulher que é repudiada por adultério –
‘comete adultério’, é dito o contrário, pois se supõem a permanência do
primeiro casamento.”</span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">Mesmo para apologista da interpretação romana, esta construção de
Mateus 19:9 é considerada "um pouco estranha". Veremos que isso está
mais para um eufemismo.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">De fato, deve admitir-se que a cláusula excepcional é por vezes
utilizada no grego para indicar “uma exceção de algo mais geral do que o que
foi efetivamente foi mencionado”. Temos exemplos desse uso do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">eij mhv</i> em Mateus 12:4; em Romanos 14:14
e provavelmente em Gálatas 1:19. Nesse caso, a exceção aqui expressa não seria
uma exceção ao princípio de que quem rejeita sua esposa e se casa com outra,
comete adultério, mas simplesmente uma exceção ao princípio de que um homem não
pode se afastar de sua esposa. Consequentemente, a verdadeira intenção de toda
a sentença seria: "Mas eu vos digo que qualquer que rejeitar a sua mulher
e casar com outra, comete adultério - um homem só pode se afastar sua esposa
por causa de fornicação". Essa interpretação faz sentido por si só e
resolveria muitas dificuldades na harmonização dos relatos apresentados nos
três evangelhos sinópticos. Contudo, a questão permanece: Esta construção é
defensável? Há motivos preponderantes para rejeitá-la.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<span style="font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Merriweather; mso-fareast-font-family: Merriweather;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span>I.<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-size: 11.0pt;">Se a cláusula
excepcional é como está indicado acima; não sendo uma exceção ao que é
expressamente declarado, mas uma exceção a outra consideração estreitamente
relacionada e mais geral; isto é uma forma de expressão muito incomum, se não
incomparável. Em outros casos em que temos esse tipo de exceção, a construção é
bem diferente daquela do nosso texto. Nesses outros casos, a afirmação daquilo
a que se acrescenta uma exceção mais geral é dada em primeiro lugar na sua
integridade e depois segue a exceção em sua completude. Mas este não é o caso -
a exceção é inserida antes que a declaração seja concluída. Portanto, a
analogia não favorece essa representação.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<span style="font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Merriweather; mso-fareast-font-family: Merriweather;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span>II.<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-size: 11.0pt;">Embora seja
gramaticalmente verdadeiro que uma cláusula excepcional possa modificar um
membro de uma frase sem modificar o outro, deve ser notado, neste caso
particular, que o único membro que a cláusula excepcional que é supostamente
modificado na construção romana não está e não pode estar sozinho na sintaxe da
sentença em questão. Mesmo se a cláusula kai; gamhsh/ não fizer qualquer
modificação por exceção não chegamos a qualquer solução quanto à estrutura
gramatical. A fim de completar o sentido do que é introduzido pela cláusula (o’
an apoluvsh/ thn gunai kai, autouv) devemos passar para o verbo principal,
moicatai. Mas se fizermos isso sem referência à cláusula de novo casamento
(kai; gamhsh/ allhn) obtemos um absurdo e uma afirmação falsa, "aquele que
rejeita a sua esposa, exceto por fornicação, comete adultério". Em outras
palavras, deve ser observado que nesta frase como tal, nenhum pensamento é
completo sem o verbo principal, moicav tai. O pensamento dominante nesta
passagem é ideia de cometer adultério no novo casamento; suprimir isso é
totalmente indefensável. Portanto, a cláusula muito excepcional deve ter
relação direta com a ação denotada pelo verbo que a governa. Mas, para ter
influência direta sobre o verbo principal (moicatai), ela também deve ter
relação direta com o que deve ocorrer antes que a ação denotada pelo verbo
principal possa produza seus efeitos, o casamento com outro. Esta orientação
direta que a cláusula excepcional deve ter sobre o recasamento e sobre o
adultério é simplesmente outra maneira de dizer que, no que se refere à sintaxe
da sentença, a cláusula excepcional deve ser aplicada ao adultério no caso do
novo casamento, bem como ao erro de repudiar. Uma comparação com Mateus 5:32
ajudará a esclarecer este ponto. Lá é dito, "Todo aquele que rejeitar sua
esposa, exceto por fornicação, faz com que ela cometa adultério". Neste
caso, a cláusula excepcional tem pleno significado e relevância independente do
novo casamento por parte do marido divorciado. Isto é assim porque o pecado
contemplado por parte do marido divorciado não é cometer adultério por sua
parte, mas a tornar sua esposa adúltera. Mas em Mateus 19:9 o caso é
completamente diferente. O fardo que se pensa no 19:9 é o cometimento de
adultério por parte do próprio marido divorciado. Mas este pecado de sua parte
pressupõe seu novo casamento. Consequentemente, na sintaxe verdadeira da
sentença, o significado e a relevância da cláusula excepcional não podem ser
mantidos para além de sua aplicação ao novo casamento, bem como ao repúdio.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<span style="font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Merriweather; mso-fareast-font-family: Merriweather;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span>III.<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-size: 11.0pt;">O que é
contemplado nesta sentença não é meramente o repúdio, como em Mateus 5:31-32,
mas o repúdio e o novo casamento por parte do marido. Por isso, ela deve ser
cuidadosamente distinguida do logion de Matt. 5:32 e deve ser colocado na mesma
categoria que Marcos 10:11 e Lucas 16:18. Portanto, o assunto tratado é o
divórcio e o novo casamento em coordenação, e esta coordenação não deve ser perturbada
de forma alguma. É isto que conduz e prepara o terreno para o verbo principal,
o adultério por parte do marido divorciado. Portanto, seria injustificável
relacionar a cláusula de exceção com qualquer outra coisa que não a
coordenação. Além disso, a cláusula excepcional está em posição natural em
relação à coordenação e com referência ao pecado resultante ao qual ela fornece
a exceção. Onde mais a cláusula de exceção poderia ser colocada, se ela se aplica
a todos os três elementos da situação expressa? E ela está na posição natural
como aplicada à coordenação, a construção natural é a que contempla uma exceção
à afirmação da sentença em sua totalidade.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<span style="font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Merriweather; mso-fareast-font-family: Merriweather;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span>IV.<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-size: 11.0pt;">O divórcio
permitido ou tolerado sob a organização mosaica tinha poder para dissolver o
vínculo matrimonial. Esta permissão mosaica sobre divórcio é referida no
contexto desta passagem, bem como em Mateus 5:31 e na passagem paralela em
Marcos 10:2-12. Em cada um desses casos, o mesmo verbo (apoluw) é usado com
referência a esta provisão Mosaica. Ora, já que este era o efeito do divórcio
aludido nesta passagem e já que não há a menor indicação de que o vigente
divorcio por adultério, legitimado em Mateus 19:9 e 5:32, tinha um efeito
totalmente diferente, estamos certamente justificados a concluir que o repúdio
sancionado por Nosso Senhor foi destinado a ter o mesmo efeito na questão de
dissolver o laço de casamento. Deve-se notar que a lei aqui enunciada por Jesus
não sugere qualquer alteração na natureza e efeito do divórcio. A mudança
sugerida por Jesus era antes a abolição de qualquer outra razão permitida nas
disposições mosaicas e a especificação distinta de que o adultério era agora o
único fundamento sobre o qual um homem poderia legitimamente se afastar de sua
esposa. O que é ab-rogado então não é o divórcio em sua dissolução concomitante
do vínculo matrimonial, mas todo o terreno para o divórcio que não seja
adultério. Se o divórcio envolve a dissolução do vínculo matrimonial, então não
devemos esperar que o novo casamento seja considerado adultério.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<span style="font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Merriweather; mso-fareast-font-family: Merriweather;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span>V.<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-size: 11.0pt;">É bem razoável
supor que se o homem pode, de forma legítima, se afastar sua esposa, pois no
adultério o laço do casamento pode ser dissolvido. Em qualquer outra suposição,
a mulher que cometeu adultério e que foi repudiada ainda é, na realidade,
esposa do homem e uma só carne com ele. Se assim for parece muito anômalo que o
homem deve ter o direito de afastar alguém que é permanentemente, enquanto a
vida durar, sua esposa e é uma só carne com ele. Tomar medidas que aliviem as
obrigações do matrimônio enquanto o laço conjugal é inviolável dificilmente
parece ser compatível com a ética conjugal como ensinado na própria Escritura.
É verdade que Paulo distintamente contempla a possibilidade de separação sem dissolução
e propõe o que a lei em tal contingência (I Cor. 7:10-11). Mas prover e
sancionar a separação permanente enquanto o laço do casamento permanece
inviolável é algo que é estranho a todo o teor do ensinamento bíblico em
relação às obrigações que existem e que são inseparáveis do vínculo conjugal.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<span style="font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Merriweather; mso-fareast-font-family: Merriweather;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span>VI.<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-size: 11.0pt;">A posição de que
o adultério garante separação, mas não a dissolução do vínculo matrimonial,
parece entrar em conflito com outro princípio da Escritura que se aplica ao
caso agravado pela fornicação ou pela prostituição. Se o adultério não dá
fundamento à dissolução do vínculo matrimonial, então um homem que não pode
obter a dissolução mesmo quando sua esposa o abandonou pela prostituição. Isso
parece bastante contrário ao princípio de pureza expresso pelo apóstolo (I Cor.
6:15-17). Parece, portanto, que a dissolução do vínculo matrimonial deve ser o
meio apropriado e, em alguns casos, o meio obrigatório de garantir a libertação
de um vínculo que se liga tão singularmente a alguém que está contaminado desse
jeito.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="margin-left: 36pt; text-align: justify; text-indent: -36pt;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">Nestes vários motivos, podemos concluir que não é possível interpretar
a cláusula excepcional de Mateus 19:9 como sendo aplicada apenas à separação e
não ao novo casamento por parte do marido divorciado. As considerações
preponderam mais em favor da conclusão de que quando um homem repudia sua
esposa por causa da fornicação, este afastamento tem o efeito de dissolver o
vínculo do casamento; com o resultado de que ele é livre para voltar a se casar
sem, assim, incorrer na culpa do adultério. Em termos simples, isso significa
que o divórcio em tal caso dissolve o casamento e que as partes não são mais
marido e mulher.</span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="Covenanter2" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "calibri" , sans-serif; font-size: 11.0pt;"></span><span style="font-family: "calibri" , sans-serif; font-size: 11.0pt;"></span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">FONTE: http://www.the-highway.com/divorce_Murray.html<br /></span></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="Covenanter1" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-42556032395475706472017-07-21T13:41:00.001-03:002017-12-28T18:15:52.342-02:00O Divórcio Bíblico<!--[if gte mso 9]><xml>
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<br />
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<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 8.0pt; margin-left: 49.65pt; margin-right: 56.65pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br />
<br />
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Crente pode se divorciar? Como a Bíblia trata a questão do casamento,
divórcio e novo casamento? Será que um cristão autêntico pode, depois de um
divórcio, se casar novamente? A Bíblia permite um novo casamento para quem se
separou? </i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Esse artigo
surge da necessidade de explicar minha posição, e responder de modo definitivo
o que creio ser a prescrição bíblica sobre o tema. Obviamente não tratarei de
todos argumentos e detalhes propostos pelas partes. E nem vou abordar
exatamente aquilo que já foi exposto por outros. Apenas esboçarei a minha posição
no assunto, i.e. como eu resolvo essa questão, como respondo essas perguntas;
apresentarei a ‘minha’ síntese defendida. No fim citarei uma pequena lista de
artigos que ao meu ver tratam do assunto de forma certo e útil, corroborando e
ampliando o que defenderei aqui.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br />
<a name='more'></a><br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Bem
acertadamente John Murray disse “sobre esta questão, a igreja está, na prática,
fortemente dividida”. Por um lado, vemos uma linha histórico-confessional
afirmar a possibilidade do novo casamento para aqueles que se divorciaram – não
sem algumas restrições. Entretanto há pastores famosos (não só de agora) que
afirmam, quase que isoladamente, mas sem medo algum, que todos os novos
casamentos – mesmo depois de um processo formal de divórcio – são, na verdade,
relações (biblicamente) ilegais e adúlteras, ideia que sempre teve um bom
número de adeptos.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
É um tema importante, embora melindroso. Quase sempre quando falamos dessa matéria,
aparece a acusação – brincadeira ou não – de que estamos procurando uma brecha
para nosso caso; ou ainda “só defende isso quem é divorciado ou tem algum caso
assim na família”; de outra feita, claro, há quem levante a voz a favor do
caso, tentando constranger a outra parte do risco de amanhã ser ela a buscar o
novo casamento!</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Mas um cristão
autentico não pode escolher qual doutrina cristã abraçar. Com temor e tremor,
ele precisa abandonar toda a pretensão de ser capaz de dirigir sua vida, e
então, se submeter a todas as ordens e instruções divinamente reveladas na
Palavra. Afinal, Ele é sábio, santo e bom! E para nós pastores, o peso é ainda
maior, pois não somos questionados sobre isso apenas por curiosidade ou
interesse acadêmico. Muitas pessoas passam por problemas reais nessa área, e
precisam ser consoladas e renovadas na esperança da clara, inequívoca,
inerrante e suficiente Palavra de Deus.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>Vamos ao caso:</b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Ao tratar
desse assunto, somos rapidamente lembrados de textos como: "Eu odeio o
divórcio", diz o Senhor, o Deus de Israel... (Ml 2;16)” ou “...o que Deus
ajuntou não separe o homem” (Mc 10;9) ou ainda “...a mulher casada está ligada
pela lei ao marido, enquanto ele vive... (Rm 7;2)”, além é claro das falas
diretas de Jesus sobre o assunto. Talvez por isso fica fácil perceber na
cristandade pelo menos 3 teses concorrentes. Investigar qual delas é a que
condiz com o todo ver revelado, subjaz no cerne desse artigo:</div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin-left: 53.45pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin-left: 53.45pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;">1-<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span>Qualquer divórcio é totalmente proibido na
Bíblia;</div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 53.45pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;">2-<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span>O divórcio é possível em um único caso, mas o
novo casamento é vetado;</div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin-left: 53.45pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;">3-<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span>Para único caso de divórcio possível é também possível
um novo casamento.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Passando ao
largo da fala de gente famosa, é fácil desconstruir a tese 1, afinal Moisés
legislou sobre o assunto (Dt 24;1). E mesmo que apenas instituindo regras
simples sobre o repúdio (uma forma de dizer ‘divórcio’), é tácito em todo o
Velho Testamento: a prática ocorria! Isso é tão verdade que quanto Cristo foi
questionado sobre o caso, ele não negou que Moisés deu orientações para
situação. E mais, o Mestre usa dessa ‘permissão’, aplicando-o especificamente a
relação sexual ilícita (Mt 5;31 e 32 e correlatos). </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Já apóstolo
Paulo quando manda em 1Co 7:10 “...que a mulher não se separe do marido” também
diz no verso 11, “se, porém, ela vier a separar-se...” – o que em si confirma
claramente a possibilidade do divórcio (e aqui sem julgar o mérito da causa) –
e mais, no v.15, diz: “se o descrente quiser apartar-se, que se aparte"
acrescentando no v.16, “como sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? Ou, como
sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?”. Assim definitivamente caindo a tese
1 “não há base bíblica para o divórcio”, nem mesmo o apelo a fé em uma futura
conversão serve de apoio para o constrangimento.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
E se ainda
ficou dúvidas, em especial quanto a Ml 2;16 (Deus odeia o divórcio) ali Deus
condena haver vontade (ou causas) para o divórcio; se fala contra o abandono sem
motivo ou por frívolas paixões. Em Mc 10;9 (o que Deus juntou...) pela análise
do contexto, sabemos que Jesus não impossibilita o divórcio mas reafirma a
óbvia prescrição divina da fidelidade. Assim temos que nesses textos, o Senhor
põe limites a ocorrência da separação (divórcio, repúdio), legislando seus
detalhes, diferenciando os casos uns dos outros. </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Uma aliança
frágil:<span style="mso-bidi-font-weight: bold;"> </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
O casamento é uma aliança
conjugal, pública e formal, de auxílio mútuo, cuidados, amor e fidelidade
sexual entre um homem e sua mulher<span class="MsoEndnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoEndnoteReference"><span style="font-family: "calibri" , sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 107%;">[i]</span></span></span></span>
(CFW, cap. XXIV. II). Foi estabelecida por Deus antes mesmo da Queda (Gn 2;18).
Deve ser mantido e protegido em qualquer circunstância. Esse pacto molda o
início ideal da família, o modo pelo qual Deus ordinariamente decidiu exercer
seu controle na Criação, revelar Seu Caráter a todas as criaturas (Gn 1;26 e
28) e trazer à existência os eleitos (o Seu Povo). Serve de figura para o
relacionamento entre Deus e Israel; dá o pano de fundo para algumas histórias
redentivas que apontam para Cristo Jesus. O apóstolo Paulo diz que essa aliança
revela um grande mistério, Cristo e a Igreja (Ef 5;32). </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Pensando assim a infidelidade
conjugal ganha um aspecto ainda mais terrível. Afinal é um atentado direto,
primeiramente a Deus, que estabeleceu as regras (inalteráveis) do próprio
casamento – falando simplesmente: sexo só para um homem e sua mulher; abolindo
ontologicamente qualquer configuração diferente. Mas tal coisa é também um
abuso, ou blasfêmia contra o próprio Cristo, expondo a ignomínia a figura de
sua santa relação com a Igreja. Não por outra razão, em mais de uma vez, o
SENHOR demonstra especial ira contra esse tipo de traição – que é comparada a
idolatria! Essa ocorrência, de forma mais terrível, é capaz de abalar e até
ruir um casamento. Sendo alvo de uma legislação intrincada na lei mosaica, tem já
no sétimo mandamento, “não adulterarás” (Ex 20;14)” sua condenação, e a desobediência
desse preceito era para ser punida com a morte! </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Ora, digno de toda honra
(cuidado, manutenção, proteção) é o casamento sem pecado sexual (Hb 13;4). Mas quando
uma das partes quebra essa aliança, trazendo para essa relação um terceiro (1Co
6:16)? Como fica a manutenção e proteção dessa Aliança uma vez quebrada? E se
uma das partes simplesmente vai embora, some, abandona? Como manter aquilo que
perdeu sua função de ser? E nesse ponto é importante lembrar que o apóstolo
Paulo em 1Co 7;15,16 diz que em havendo o desejo do incrédulo se separar (ou
literalmente se houver abandono, separação, divórcio, rompimento prático,
efetivo dessa aliança) o cristão não fica preso nessa relação inexistente e,
afinal ele não sabe se o cônjuge fará parte do povo de Deus para que possa
alimentar esperanças<span class="MsoEndnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoEndnoteReference"><span style="font-family: "calibri" , sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 107%;">[ii]</span></span></span></span>.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span class="textexposedshow">Em
outras palavras como se pode exigir a manutenção de uma aliança com quem não
quer ou não está em aliança, em especial da parte que ainda fielmente, muitas
vezes enganada, suporta essa relação? Não há o que manter, o pacto foi
quebrado! E não há por que se firmar numa esperança futura, antes o que é
verificável dita as ações. Ou seja, n</span>ão há obrigatoriedade alguma da
outra parte manter-se numa aliança que uma vez foi rompida. </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Assim descartamos a ideia
de que não há provisão bíblica para o divórcio (tese 1) e também demonstramos
o porquê há essa saída. É graça divina haver libertação de algo tão vil e
maligno como a confusão sexual, em especial sob a tutela do termo cunhado por
Deus para descrever a sublimidade da relação mais íntima de um casal.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Pode ou não
pode:</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Jesus fala de modo descomplicado
– como lhe é próprio – sobre Casamento, divórcio e novo casamento em diversos
momentos. Mas somente em Mateus 19:9 todos esses temas aparecem juntos de uma
vez. É como diz John Murray “a passagem mais fundamental (...) particularmente
porque é a única passagem do Novo Testamento na qual temos a combinação da
cláusula de exceção e da cláusula do novo casamento”. Então compreender essa
passagem trará a resposta definitiva nesse artigo, demonstrando biblicamente se
para o divórcio possível é ou não também possível um novo casamento, ou seja,
definindo se a tese 2 ou a 3 é a mais adequada com a Palavra.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b>Mateus 19:9:</b></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
“Eu, porém, vos
digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais
ilícitas, e casar com outra comete adultério e o que casar com a repudiada
comete adultério.”</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b>O texto diz, mais literalmente:</b></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
“Digo-vos Eu, porém, todo e
qualquer homem que mandar embora a sua esposa se não por causa de fornicação, e
casar com outra, comete adultério; e aquele havendo casado com aquela que foi
mandada embora, comete adultério."</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b>Ou parafraseando: </b></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
A não ser que
seja por causa do sexo ilícito, quem se divorcia e se casa novamente comete
adultério e quem se casa com esse divorciado também comente adultério.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>É simples, temos três afirmações do Mestre,
considerando já a indiferença dos gêneros: </div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0cm 88.8pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;">A.<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span>Quem se divorciar se torna adúltero ao se casar
com outra pessoa; </div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0cm 88.8pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;">B.<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span>Quem se casar com esse divorciado, comete
adultério;</div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0cm 88.8pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;">C.<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span>A exceção é se o divórcio for por causa de
alguma relação sexual ilícita;</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
O resultante delas é óbvio e
definitivo – afinal quem fala sobre isso é Jesus, suas palavras são leis.
Assim, pedir (ou dar) o divórcio (separar ou repudiar) não é a mesma coisa de
cometer adultério; entretanto um divórcio, pode expor as partes ao adultério,
em que pese um casamento com outra pessoa (ponto A e B), a não ser que o
repudio (separação, divórcio) tenha sido causado por relações sexuais ilícitas
(ponto C). </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Isso fica patente pela maneira
de Cristo impor que um casamento não deve se interrompe definitivamente por
qualquer motivo (Ponto C). Interessantemente de modo semelhante, Paulo fala em
1Co 7;5 de concessão – não uma lei – o casal não pode se privar sexualmente um
do outro, ou seja, romper (ou interromper) essa pactualidade de forma leviana,
mas se eventualmente for necessário que seja em mútuo consentimento, por um
tempo (ou seja não definitivamente) e no mais das vezes especificamente para
alguma disciplina espiritual.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Assim, segundo Jesus (e Paulo em 1Co 7), o divórcio só ocorre em definitivo, ao ponto de permitir que até um
novo contrato de casamento seja firmado sem problemas, quando, e somente
quando, é motivado por atos sexuais ilícitos que quebram a aliança ou por um
abandono (divórcio, separação) que o torna nulo! Daí, como uma aliança, que já
foi desfeita justamente, pode exercer algum impedimento sobre as partes? Ora,
que liberdade é essa que Paulo afirmar para o cristão abandonado,, mas ainda o
prende a um casamento inexistente? O casamento acabou na prática, foi quebrada
a aliança de amor e fidelidade; a parte fiel, está mantendo sozinho um acordo
que era para os dois; como obrigar que essa aliança seja mantida e tenha seus
efeitos sobre aquele que nada fez para quebrá-la? E mais, como uma aliança
desfeita formalmente, e por força da justiça, ainda pode exigir obrigações, em
especial, da parte inocente do fim (ou quebra) dessa aliança? Não há como! O
casamento que acabou num divórcio lícito é definitivamente encerrado, as
partes estão livres das obrigações. A aliança de outrora cessou! </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><b>Algumas objeções comuns:</b></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><i>Primeira objeção:</i></b> </div>
<div style="text-align: justify;">
Há quem afirme que a cláusula de exceção dita por Jesus (ponto C) nessa passagem de Mateus é apenas um complemento para fundamentar o direito ao repúdio, e não do novo casamento. Normalmente citam as passagens paralelas e dizem, “em Lc 16:18 ou Mc 10:11 não consta da cláusula de exceção (ponto C), logo por esses textos Jesus nega a possibilidade de um novo casamento”. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<i><b>Contra argumentação: </b></i></div>
<div style="text-align: justify;">
Ocorre que como já vimos (tese 1), divorciar não é a mesma coisa de adultério – se o divórcio pode levar ao adultério no caso de um novo casamento (ponto B), evidentemente divórcio e adultério são coisas diferentes – e como tanto em Lc 16:18 quanto Mc 10:11, claramente Jesus não está impedindo o divórcio, por que então, estranhamente em Mateus, apareceria a exceção pela ocorrência do sexo ilícito, como lançada apenas para o divórcio? Ora, o texto aborda a controvérsia do novo casamento. Essa passagem narra a expressão (ponto C) de Cristo afirmando que o novo casamento feito depois de um divórcio, por causa de sexo ilícito, não é igual a adultério. Se em Mateus Jesus quisesse dizer que o divórcio só é possível a partir do sexo ilícito, teríamos que Lc 16:18, Mc 10:11, 1Co 7:11, e o próprio Velho Testamento seriam contrariados, em suas claras ideias de que o divórcio não é a mesma coisa de adultério. E mais, ele não precisaria acrescentar a frase sobre novo casamento (ponto B) em nenhuma desses casos, afinal isso seria indiferente. Ora, a única razão para ele dizer “não sendo por causa de relações sexuais ilícitas” é se ele realmente estivesse interessado em frisar que é possível um novo casamento depois de um divórcio causado por alguma ilicitude sexual. Os detalhes extras presentes nesse trecho não podem sofrer abusos só para que sejam igualados a outras partes da Bíblia. O problema todo está uma hierarquização indevida dos textos entre si. Assim, aquilo que para esses é a força do argumento contra o novo casamento, se mostra a verdadeira fraqueza dessa convicção. Sobrando óbvio que as diferenças no Texto Sagrado, trazem outro (acréscimo) ensino aos demais. Nada que foi Escrito é dispensável ou sem autoridade (Rm 15.4) ou então não cremos na inspiração plenária e verbal da Bíblia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><i>Segunda objeção:</i></b> </div>
<div style="text-align: justify;">
Alguns argumentam que πορνεια (porneia) traduzido mormente por "relações sexuais ilícitas" no lugar da expressão μοιχαω (de μοιχος - moichos; literalmente adultério, usado para traduzir o 7º mandamento na LXX[iii]) limita a instrução de Cristo, na passagem em voga, ao ocorrido antes do enlace efetivo; que descreve o pecado (ou pecados) cometido no noivado (ou compromisso de casamento, segundo o costume dos judeus). Desse modo, única exceção do divórcio lícito (ponto C) e consequentemente casamento novo (posterior) diz daquilo que foi cometido antes do vínculo formal e definitivo do matrimônio, e até antes de haver algum acordo nupcial. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><b>Contra argumentação: </b></i>Há pelo menos três <span data-offset-key="9isq1-0-0"><span data-text="true">possíveis razões para Jesus usar </span></span><span data-offset-key="9isq1-0-0"><span data-text="true">πορνεια (porneia - </span></span><span data-offset-key="9isq1-0-0"><span data-text="true"><span data-offset-key="9isq1-0-0"><span data-text="true">traduzida em nossas versões como fornicação ou pela expressão "relações sexuais ilícitas"</span></span>) na narrativa de Mateus (5;32 e 19;9), antes que ela reduza a sentença ao noivado:</span></span><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true"> 1) O termo </span></span><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true">πορνεια (porneia) que era de uso comum (os correlatos aparecem
mais de 50 vezes na LXX) para descrever a prática (aparentemente
corriqueira) da prostituição, leviandade, promiscuidade e depravação
sexual já da época, logo, insere o conceito de μοιχος (moichos: adultério), acaba sendo um sinônimo. 2) Abarcar o maior número de pecados que comprometem a aliança conjugal (segundo todo a extensa lista de Lv.18) </span></span><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true"><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true">–</span></span></span></span><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true"> </span></span><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true">Literalmente Cristo vai além do óbvio. Ele informou que há
mais práticas que atentam contra a fidelidade conjugal; </span></span><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true">ele fez
exatamente isso quando </span></span><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true"><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true">em versos anteriores discorre sobre
assassinato e ódio.</span></span></span></span><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true"><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true"> </span></span></span></span><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true"><span data-offset-key="4rl0j-0-0"><span data-text="true">3) Diferenciar
objetivamente as consequências e punições do pecado contra a castidade </span></span></span></span><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true"><span data-offset-key="4rl0j-0-0"><span data-text="true"><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true"><span data-offset-key="4rl0j-0-0"><span data-text="true">(Ex 20;14)</span></span></span></span>
feito apenas mentalmente (Mt 5;28: </span></span></span></span><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true"><span data-offset-key="4rl0j-0-0"><span data-text="true"><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true">olhar uma mulher com intenções impuras, declarado pelo Mestre como nada menos que 'já adulterou com ela'; </span></span></span></span></span></span><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true"><span data-offset-key="4rl0j-0-0"><span data-text="true"><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true"><span data-offset-key="547hl-0-0"><span data-text="true">o termo traduzido por 'adulterou' é
μοιχος - moichos</span></span></span></span>) daquele levado a prática que então permitiria o repúdio.</span></span></span></span><span data-offset-key="4rl0j-0-0"><span data-text="true"> </span></span>Sabendo que havia outras formas de desfazer um compromisso de casamento
(noivado), sem que fosse num repúdio (ou divórcio), não faz sentido
algum os fariseus questionarem Jesus acerca do fim de um compromisso de
casamento, e nem ele legislar que só era justo findar um noivado por
evidente pecado sexual. E mais, havia sentença de morte, e não um
processo de divórcio, sobre a moça prometida em casamento, que
eventualmente teve relações com outro antes mesmo do matrimônio (Lv
22;20, 21 e 23). Fora que é fácil demonstrar o uso do termo 'repúdio' no
Velho Testamento para caso de quem já literalmente consumou o casamento.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><b>Terceira objeção: </b></i></div>
<div style="text-align: justify;">
A morte presumida do adúltero, ou “quando Jesus permitiu o novo casamento ele tinha em mente a morte certa do adúltero, por isso a cláusula de exceção (ponto C)" </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<i><b>Contra argumentação: </b></i></div>
<div style="text-align: justify;">
Bem comum, mas também bastante flácida, não é razoável afirmar que essa exceção de Jesus para o novo casamento está apoiada na previsibilidade da pena de morte como fim natural do processo de divórcio (repúdio). Essa sentença nem era certa. E mais, morte de adúlteros não era tão comum assim nem na época de Jesus, e nem antes, haja vista as inúmeras histórias bíblicas de adultérios que não culminaram com a morte de ninguém em todo a Velho Testamento. Mais que isso, se assim não fosse, para que haveria notação proibitiva do casamento com repudiados no fim da passagem? Desde quando na Bíblia há casamento com mortos?!</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><i>Quarta objeção: </i></b></div>
<div style="text-align: justify;">
“Você tem que perdoar setenta vezes sete!” Ou, o cristão tem que fazer tudo para manter o casamento, inclusive perdoar e suportar o adultério.</div>
<div style="text-align: justify;">
<i><b><br />Contra argumentação: </b></i></div>
<div style="text-align: justify;">
Pode haver restauração, mas isso é uma possibilidade. O perdão e reconciliação entre os cônjuges cristãos[iv] que tiveram a aliança rompida por um adultério, é muito mais que aconselhável, certamente é o preferível e precisa ser buscado, mas não pode haver desculpas, desconsideração, desqualificação do pecado, especialmente em nome de uma piedade – falsa, claro! – ou espiritualidade extremista, porém incompatível (desobediente, diabólica) com as Santas Escrituras. O mesmo Jesus que instou a perdoar setenta vezes sete, também permitiu o fim do casamento por causa de sexo ilícito; não seja impertinente querendo ser mais santo que Jesus. Ora, quanto aos ímpios, impuros, adúlteros, que comunhão pode haver entre a luz e as trevas? Não se ponha (ou se mantenha) em julgo desigual. A condescendência ao adultério é tão nojenta quanto o adultério em si (Is 5;20, Pv 26;10, Lv 10;6, Et 4;14), e por isso mesmo a outra parte, sob hipótese nenhuma, pode manter-se nessa condição, sob o risco de também ofender ao SENHOR. Negar tal verdade é tão obtuso (Jo 14;26) e perigoso quanto esconder qualquer outro aspecto da verdadeira religião (Mt 5;17 a 20). Pensar assim é tanto lançar os irmãos (o cônjuge fiel) ao incerto, obrigando-o muitas vezes a se unir (1Co 6;15 a 19) em uma só carne com prostitutas – além das demais consequências físicas (Rm 1;27) – quanto chamar o certo de errado e o errado de certo! E mais, quando depender de nós, empreendamos todos os esforços para a paz (certamente aplicável na manutenção do casamento, proposto divino) mas o que fazer quando a coisa vem pelo outro?</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<i><b> <br /> Quinta Objeção:</b></i></div>
<div style="text-align: justify;">
O verso 10 de Mt 19 (Se essa é a condição do homem relativamente à sua mulher, não convém casar) não aponta que Jesus tenha vetado de forma tão definitiva o novo casamento, que deixa os discípulos assustados?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><b>Contra argumento:</b></i></div>
<div style="text-align: justify;">
O v. 10 demonstra o descontentamento dos discípulos com as intrusões de Jesus, mas antes disso sugerir uma releitura da clara afirmação no verso 9, em especial quanto a extensão da cláusula de exceção (se é só para o divórcio ou para o novo casamento), tal passagem aponta que o coração humano, mesmo do que segue Jesus, está mais propenso a se desviar da direção divina e então assumir saídas aparentemente melhores, mas que no fundo são inconvenientes e insanas, e que trarão consequências pesadas (lembre-se de Abraão e Ismael). Sempre o melhor é seguir a vontade prescrita de Deus e não se desviar nem para a direita e nem para a esquerda, mas ter coragem para fazer exatamente tudo o que Deus mandou.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><b>Sexta objeção:</b></i></div>
<div style="text-align: justify;">
“A mulher está ligada ao marido enquanto esse for vivo” citando o apóstolo Paulo em Rm 7.</div>
<div style="text-align: justify;">
<i><b></b></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><b> <br />Contra argumentação:</b></i></div>
<div style="text-align: justify;">
Simples, de fato a mulher está ligada ao marido enquanto esse for vivo, e não ao ex-marido. Se a aliança acabou, obviamente não pode exercer domínio sobre as partes. Claro que no contexto da fala paulina não havia a necessidade dele esclarecer isso, pois ele não trazia norma para o casamento, mas sim tomando emprestado uma situação particular, corriqueira e comum para exemplificar uma doutrina. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<i><b>Sétima objeção: </b></i></div>
<div style="text-align: justify;">
"O casamento é indissolúvel”, ou “Jesus se mantém fiel na Aliança conosco e por isso devemos também permanecer na aliança do casamento”.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<i><b> <br />Contra argumentação:</b></i></div>
<div style="text-align: justify;">
Note como isso é sério, estamos dizendo que o Senhor não pode, não tem a liberdade (Rm 9;14 a 16), para se apartar de nós. Nos esquecendo que sua permanência (ou insistência) é tão somente pela GRAÇA INCONDICIONAL. Ele é fiel a si, e não a nós ou mesmo a alguma moralidade residente <i>per si</i>. A Aliança entre nós (eleitos) e nosso Deus, é indissolúvel por causa dEle, que decide manter a relação, e não por causa de uma obrigação moral que detenha Deus ou por algum detalhe no Pacto que o aprisiona! Deus tem todo o direito de nos despedir e de constituir outros para si como Povo. E tanto poderíamos apontar a ruptura definitiva da aliança com os israelitas, já no exílio babilônico (lembre-se, as 10 tribos que se separaram ao norte, elas foram simplesmente apagadas do mapa), quanto o fim da relação com os próprios judeus (como povo exclusivo), quando Espírito Santo foi derramado também sobre os gentios, e antes disso tudo, com a caminhada no deserto por 40 anos, e ainda temos o triste, mas não menos justo, divórcio coletivo – a mando divino – nos tempos de Esdras (Cáp. 8 e 9) que obviamente precedeu novos casamentos... Se não fosse a obediência ativa de Cristo, imputada a nós, seu povo, nós teríamos o mesmo fim (Hb 6;4 a 8), seriamos abandonados a nós mesmos. Mas Cristo, em si mesmo, é que nos “mantém fiel nesse casamento”, afinal Deus provando seu amor, em nos conceder no Amado toda sorte de bençãos, e nisso também o espírito de filhos (Rm 8;15), com o qual clamamos “Aba, Pai” e laboramos pela santificação, sem a qual ninguém verá a Deus. E assim, e só assim, que a Noiva de Cristo é sem mancha e sem mácula (Ef 5;27, 2Co 11;2, Ef 1;4, Jd 1;24, Cl 1;22). Outra coisa, a aliança matrimonial não tem essa essência sobrenatural. É Adão que profere as regras do casamento inicialmente (Gn 2;23, 24) citada pelo próprio Jesus, já apontando para uma aliança natural, humana, temporal. Não confunda o que o casamento demonstra, Cristo e a Igreja (Ef 5;31,32), com o próprio casamento; são óbvias as diferenças entre o tipo e o antítipo. É como imaginar que o pão e o cálice da Comunhão sejam ou abriguem em si (transubstancial ou consubstancialmente), na sua materialidade, as características transcendentais, etérias, sobrenaturais do corpo ressurreto de nosso Senhor Jesus! E por fim, não se compare a Deus, você não é capaz de garantir nem a sua fidelidade, que dirá do outro. Além disso não pode imputar justiça (fidelidade) a ninguém!</div>
<br />
<br />
<b><span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;">Conclusão:</span></b><br />
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<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
É preciso reconhecer que muita
gente boa já trabalhou esse assunto. Analisando textos e mais textos, e
subjugando tudo a uma exegese profunda, intrincada, complexa e por vezes
indecifrável. Mas longe de tudo isso – não por mero simplismo, mas por uma convicção
que me prende, digo: o Texto é Revelador – não se pode afirmar nada contra a
simplicidade da leitura natural de um texto normativo da Bíblia. O Texto
Sagrado não é, e não pode ser gnóstico, sob o risco de imaginarmos que a ação
do Espírito fica na dependência do academicismo e não pela fé de se achegar à
Palavra.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Ele nunca ficou sem testemunha! De
forma que as questões mais complexas, questiúnculas e preciosismos quanto aos
detalhes das línguas originais, em especial que artificialmente surgem nesse assunto,
devem ficar para os especialistas. Descansemos no conhecimento médio, que
sempre esteve estabelecido na Igreja, seja nas regras históricas e difusas das políticas
de equivalência nas traduções, seja nas múltiplas línguas em que já fora
vertida a Palavra de Deus, por vezes até milenares.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Então negar que haja um (único
tipo de) divórcio bíblico, quer seja pela pronta afirmação mal compreendida,
"o casamento é indissolúvel", quer seja pelo simulacro piedoso
"o cristão deve sempre perdoar" – dois modos comuns de impor aos
casados aquilo que Deus não impôs – é desrespeitar o Texto, e insistir em
pregar algo que não tem apoio bíblico, um erro terrível. Impor que uma aliança quebrada
e formalmente encerrada ainda exerça obrigações sobre quem já não está preso a
ela, é até bobo. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Além disso – que não é
pouca coisa – ao assumirmos que não há possibilidade de divórcio bíblico
(obviamente incluso o direito da parte fiel propor novas núpcias depois do
casamento ser devidamente extinto, ver CFW XXVI. V.) tanto desvalorizamos o
leito conjugal sem mácula, igualando a casamento fiel com o infiel, quanto
diminuímos a doutrina das Alianças. </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
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</style>
<![endif]--><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"><i><b>Para os com
problemas no casamento:</b></i> Divórcio não é uma opção! Ele só é remédio para
quando a Aliança foi rompida. Mesmo assim a reconciliação, a restauração, é algo
que se deve considerar em primeiro lugar. Usando como alegoria a passagem de
João 2 (o casamento em Caná da Galileia) Jesus é capaz de transformar água em
vinho! A obediência a Palavra de Deus pode mudar consideravelmente os rumos do
seu casamento. Outra coisa, não espere a coisa ficar terrível para então
pedir ajuda, certamente seu pastor está a disposição para tratar do caso. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"><span style="mso-spacerun: yes;"></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"><i><b>Para os
divorciados: </b></i>a obediência é a única opção. Se há como restaurar o casamento é
isso que você deve fazer. Mas lembre-se essa aliança tem regras claras e
imutáveis, que não estão disponíveis para alterações. O casamento deve ser
feito no Senhor, e isso diz da restauração dele também. Um crente não deve
retornar ao enlace (que uma vez foi desfeito) com um descrente; casamento misto
(crente e descrente) é pecado, obviamente o recasamento também! Não é correto se pôr em julgo desigual sob o pretexto
de restaurar a família. Mas é melhor casar que viver abrasado, orienta também o
apóstolo Paulo, assim como o casamento foi dado para o auxílio e para ajudar na
continência sexual, convém que aqueles que ainda possuem desejos, se casem no
Senhor! Mormente isso demandará um processo longo e cuidadoso, a Igreja pode te
ajudar muito nisso.</span>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"><i><b>Para os
que se casaram novamente:</b></i> Não encare seu novo casamento como um adultério, pode
não ser mesmo o caso. Romper essa nova aliança não é a saída. Em especial
quanto a coisa já aconteceu há tempos. Claro que tudo deve ser visto com cuidado,
e novamente seu pastor e sua igreja poderão ajudar muito. Por fim, lembrando
que já houve outra história de fracasso matrimonial, se esforce, no exemplo de
Cristo, para que esse novo casamento seja mesmo novo, e não só uma reedição com
outros personagens da história antiga.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"><i><b>Para os
adúlteros:</b></i> Deus abomina o que você tem feito! </span><span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"><span data-offset-key="5er4e-0-0"><span data-text="true">Não pense que sempre haverá tempo e escapatória. Lembre-se, os adúlteros não herdarão o Reino dos Céus (1Co 6;9 e 10).</span></span> Se arrependa agora, confesse seus pecados, em especial para seu cônjuge.
Peça perdão para Deus, e também sua ajuda para a mudança de comportamento.
Procure o seu pastor e se submeta a disciplina eclesiástica aplicável. Não
tente racionalizar sua atitude, e nem culpe o outro por qualquer razão que você
possa pensa existir.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"><i><b>Para cada
um de nós:</b></i> Visto que nós por nós mesmos nada podemos fazer, revistamo-nos de
maior humildade, e clamemos ao Pai que santifique a nós e nosso cônjuge para
que não venhamos a experimentar tamanha oposição em nossa própria carne, e não
imponhamos aos outros, cargas que não somos capazes de carregar e nem mesmo são
justas diante de Deus. Antes, ensinemos a verdade sem receios e libertemos os
aprisionados através desse conhecimento (Jo 8;32).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<i><b><span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;">Apêndice I
– A fala de alguns pregadores famosos que pensam assim também:</span></b></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"><b>D.M.L-Jones,
</b>no famoso Estudos no Sermão do Monte aponta exatamente isso:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;">"O
divórcio, quando legítimo, põe fim a toda e qualquer vinculação anterior,
segundo ensinou o próprio Senhor Jesus. O relacionamento daquele homem para com
sua esposa tornou-se o mesmo como se ela tivesse morrido; e este homem inocente
tem o direito de casar-se de novo. Mais do que isso, se ele é um homem crente,
então tem o direito de ter um casamento cristão. Porém, nesse caso, somente ele
teria esse direito, e não ela; ou vice-versa, caso o culpado tivesse sido o
homem." </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br />
<b>João Calvino</b> é enfático quando comentando Mt 19;9 afirma que ali foi colocada uma exceção ao novo casamento após um divórcio que o desconfigura como adultério, ele diz: "a mulher, adúltera, (mas claramente ele também impõe tal coisa ao homem) é cortada como um membro podre de seu marido, o colocando em liberdade.<br />
<b><br /></b>
<b>John
Murray</b> conclui seu artigo de análise das passagens em voga, dizendo:</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;">“...este
afastamento (o repúdio por causas de fornicação) tem o efeito de dissolver o
vínculo do casamento; como resultado de que ele é livre para voltar a se casar
sem, assim, incorrer na culpa do adultério. Em termos simples, isso significa
que o divórcio em tal caso dissolve o casamento e que as partes não são mais
marido e mulher.”</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br />
<b>John Owen </b>em<b> Casamento & Divórcio </b>comenta de maneira triunfante:<b><br /></b><br />
"Todos creem que o divórcio no caso de adultério é apontado por nosso
Salvador para que a pessoa inocente faça uso do mesmo para sua própria
liberdade, vantagem e alívio; nisso todos creem. Mas se a parte inocente
não pode se casar (outra vez) isso lhe seria uma armadilha e julgo,
pois, se não recebeu o dom da abstinência, estará exposto ao pecado e
julgamento" (...) "Esta é a doutrina constante de
todas as igrejas protestantes no mundo, e ela tem lugar no governo das
nações..." <br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"><b>John
Stott</b>, depois de boas considerações pastorais afirma no livro Contracultura
Cristã: </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;">“A
única situação em que o divórcio e o novo casamento são possíveis sem
transgredir o sétimo mandamento é quando o casamento já foi quebrado por algum
sério pecado sexual. Neste caso, e só neste caso, Jesus parece ter ensinado que
o divórcio seria permissível, ou pelo menos poderia ser obtido sem que a parte
inocente adquirisse mais tarde o estigma do adultério.”</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"><b>Matthews
Henry</b>, em sua grande obra: </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;">“Jesus
permite o divórcio em caso de adultério; sendo que a razão da lei contra o
divórcio consiste na máxima: “Serão dois numa só carne”. Se uma parte se
prostituir e se tornar uma só carne em adultério, a razão da lei cessa, e
também a lei. (com alterações)”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"><b>Willian
Hendricksen,</b> em seu comentário ao evangelho de Mateus:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;">“...infidelidade
conjugal é um ataque à própria essência do laço matrimonial. No presente
exemplo, é a parte infiel quem está "separando" o que Deus juntou.
Até onde vai o registrado, essa é a única base que Jesus mencionou para dar à
pessoa inocente o direito de divorciar-se de sua esposa e casar-se novamente.
(com alterações)”</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i><b><span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;">Apêndice II– Artigos e livros
sugeridos</span></b></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;">https://sheddpublicacoes.com.br/vida-crista/43-casamento-divorcio-e-novo-casamento-na-biblia.html</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
http://acruzonline.blogspot.com.br/2017/07/divorcio-e-novo-casamento.html<br />
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"></span><a href="http://www.galaxie.com/article/sbjt06-1-03"><span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;">http://www.galaxie.com/article/sbjt06-1-03</span><span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"></span></a><span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">http://www.seminariojmc.br/index.php/2017/12/06/jesus-acerca-do-divorcio-como-minha-mente-mudou/</span><span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"></span><br />
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;">Não endosso tudo nesse post
mas abre bem para ampliar as perspectivas do assunto - http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/08/opinioes-sobre-divorcio-e-novo-casamento/</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"><b>Apêndice III </b>– <b>Atualmente na
IPB define-se assim quanto ao casamento, divórcio e novo casamento</b> (com o que
eu sou totalmente a favor e submisso):<br />
<br />
SC-E - 2014 - DOC. CXX (com alterações mormente em parênteses): Quanto aos
documentos: 111 - Consulta quanto ao posicionamento oficial da IPB sobre
Divórcio, novo casamento, novo divórcio, e novo casamento com ex-cônjuge
novamente.; 178 - Consulta qu<span class="textexposedshow">anto a Divórcio e novo
casamento.:</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"><br />
<span class="textexposedshow">PREÂMBULO: O casamento foi instituído por Deus e
reflete a união de Cristo com sua Igreja; como tal, é sagrado e deve ser
honrado por todos. O Criador declara que a intenção do casamento é a sua
indissolubilidade, mas, por causa da dureza do coração humano, Ele permite o
novo casamento, ainda que odiando o divórcio, em caso de adultério e/ou
deserção obstinada. Diante de casos de divórcio, a Igreja deve agir com
fidelidade às Sagradas Escrituras e misericórdia, observando os seguintes
considerandos:</span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">1. O ensino das Sagradas Escrituras quanto ao
divórcio e novo casamento, especialmente nas seguintes passagens: Gn 2.18, 24 e
9.1; Dt 24.1-4; Ed 10.3; Ml 2.15, 16; Mt 1.18-20; 5.31 e 32; 19.4-9; Rm 7.3;
1Co 7.2, 9 e 15; </span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">2. A sistematização das Escrituras adotada pela
Igreja Presbiteriana do Brasil por meio de seus padrões subordinados,
especialmente o que ensina a Confissão de Fé de Westminster em seu capítulo
XXIV (em especial - "V. O adultério ou fornicação cometida depois de um
contrato, sendo descoberto antes do casamento, dá à parte inocente justo motivo
de dissolver o contrato; no caso de adultério depois do casamento, à parte
inocente é lícito propor divórcio, e depois de obter o divórcio casar com
outrem, como se a parte infiel fosse morta" - Mat., 1: 18-20, e 5:31-32, e
19:9.) </span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">3. O que preceitua o Código de Disciplina da Igreja
Presbiteriana do Brasil quanto às Faltas e seu tratamento; </span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">4. A Pastoral sobre Casamento e Divórcio, aprovada
pelo CE-IPB/2007, Doc. CXXXVII (A CE-SC/IPB-2007 RESOLVE: 1. Tomar</span><br />
<span class="textexposedshow">conhecimento; 2. Apreciar o excelente trabalho da
Comissão Especial sobre o divórcio e novo casamento de Pastores e Presbíteros;
3. Manter como prerrogativa dos presbitérios a análise e julgamento dos casos
de sua jurisdição, conforme preceitua o Artigo 88 da CI/IPB. 4. Publicar o
referido documento.) , na qual são organizados e sistematizados os ensinos
referidos acima;</span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">5. As decisões e manifestações anteriores do
SC/IPB. </span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">O SC-E/2014 RESPONDE: </span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">1. Que novas núpcias são permitidas à parte
inocente, quando o divórcio tiver ocorrido, nos casos de adultério e/ou
deserção obstinada. </span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">2. Que no caso de divórcio, novo casamento, novo
divórcio e novo casamento, em que os cônjuges se divorciaram por causa de
adultério, conforme Dt. 24:1-4, e que se casaram outra vez com outros cônjuges,
e deles se separaram por qualquer motivo, não podem voltar a casar entre si,
conforme Dt. 24:1-4, para que não se banalize a instituição do casamento. E que
nos casos já existentes, que os concílios usem de misericórdia sem abrir mão
dos princípios acima estabelecidos.</span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">CONSEQUENTEMENTE O SC-E/2014 RESOLVE: </span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">1. Instruir à Igreja Presbiteriana do Brasil que: </span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">1.1 "Posto que a corrupção do homem seja tal
que o incline a procurar argumentos a fim de indevidamente separar aqueles que
Deus uniu em matrimônio, contudo nada, senão o adultério, é causa suficiente
para dissolver os laços do matrimônio, a não ser que haja deserção tão
obstinada que não possa ser remediada nem pela Igreja nem pelo magistrado civil
(Mt 19.8; 1Co 7.15; Mt 19.6). Para a dissolução do matrimônio é necessário
haver um processo público e regular, não se devendo deixar ao arbítrio e
discrição das partes o decidir em seu próprio caso (Ed 10.3) - CFW, XXIV,
6". </span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">1.2 O divórcio deve ser objeto de julgamento pelo
Conselho em se tratando de membros, e, pelo Presbitério quando se tratar de
ministros, de acordo com o procedimento regular no trato das faltas nos moldes
do CD/IPB, consistindo em prevaricação o não tratamento e julgamento desses
casos. </span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">2. Reafirmar nos termos da CE-IPB/2007, Doc.
CXXXVII, e CE-IPB/2013, Doc. LXVI que já existe posicionamento oficial da
Igreja divórcio e novo casamento, o qual é coerente com a Palavra de Deus e com
os Símbolos de Fé, e que representa uma posição de equilíbrio, fortalecimento e
valorização do casamento, sendo, portanto, prerrogativa dos concílios
competentes a aplicação destes princípios aos casos concretos. </span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">3. REVOGAR (grifo meu) as decisões do SC-IPB/1986,
Doc. XXVI (que basicamente permitia novo casamento com base na então novas
mudanças no código civil Brasileiro) e CE-IPB/1992, Doc. LXIX (A CE-SC/IPB
resolve: 1) Declarar que, à luz da Bíblia, da Confissão de Fé e das leis da
Igreja Presbiteriana, tem direito de contrair novas núpcias os divorciados
oriundos de separação consensual. 2) Que no caso de Ministro despojado,
divorciado, oriundo de separação consensual, casado em segundas núpcias, tem o
Presbitério o direito de restaurá-lo, desde que o motivo da separação seja o
adultério ou a deserção irremediável. 3) Referir para conhecimento dos
interessados, as resoluções SC-86-26 e SC-86-39. SC.</span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">4. Agradecer ao Presbitério de Bauru (PBRU) e ao
Presbitério São Caetano do Sul (PSCS) pela preocupação com a pureza da Igreja e
a boa administração da justiça, rogando as mais ricas bênçãos do Senhor da
Igreja sobre esses concílios consulentes e todos os concílios da Igreja
Presbiteriana do Brasil.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="mso-bookmark: _Hlk488350598;"><span style="mso-spacerun: yes;"></span></span></div>
<div style="mso-element: endnote-list;">
<br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<div id="edn1" style="mso-element: endnote;">
<div class="MsoEndnoteText">
<span class="MsoEndnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoEndnoteReference"><span style="font-family: "calibri" , sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 107%;">[i]</span></span></span></span> A
fala de Adão no estabelecimento da Aliança Conjugal, “...por isso deixará pai e
mãe e se unirá a sua mulher em uma só carne”, aponta para uma formalização do
casamento anterior a consumação desse casamento: o homem se une em uma só carne
com a SUA mulher (note que ela já é mulher desse homem com quem se unirá
sexualmente). Tal verdade fica bem notada em todo o Velho Testamento, não é
revogada no Novo Testamento e até bem recentemente sempre foi defendida pela
Igreja; sexo só dentro do casamento!</div>
</div>
<div id="edn2" style="mso-element: endnote;">
<div class="MsoEndnoteText">
<span class="MsoEndnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoEndnoteReference"><span style="font-family: "calibri" , sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 107%;">[ii]</span></span></span></span> Que
a incredulidade (ou o fato de um dos cônjuges não ser cristão) não dá, a outra
parte, o direito ao divórcio, é patente na fala do apóstolo (v.14). Pedro
acrescenta que o bom proceder da esposa cristã pode influenciar na conversão do
marido descrente. O nosso bom testemunho amontoa brasas sobre os que nos cercam
e a verdadeira piedade é visível no trato justo para com todos,
indiferentemente de quem sejam.</div>
</div>
<div id="edn3" style="mso-element: endnote;">
<div class="MsoEndnoteText">
<span class="MsoEndnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoEndnoteReference"><span style="font-family: "calibri" , sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 107%;">[iii]</span></span></span></span>
Sigla comum da septuaginta, antiga versão do Velho Testamento em grego, usada
nas citações do Novo Testamento que originalmente foi escrito em grego. </div>
</div>
<div id="edn4" style="mso-element: endnote;">
<div class="MsoEndnoteText">
<span class="MsoEndnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><span class="MsoEndnoteReference"><span style="font-family: "calibri" , sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 107%;">[iv]</span></span></span></span>
Não é nem razoável que a parte cristã se mantenha numa aliança que já foi
quebrada pelo outro que é descrente. Que comunhão pode haver entre as trevas e
a luz? Ora, restaurar uma aliança quebrada com um descrente é em si assumir
julgo desigual.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></div>
</div>
</div>
Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-52859868469745187112017-07-04T16:12:00.001-03:002018-03-03T23:08:02.098-03:00Nome Sobre Todo Nome<div data-contents="true">
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="cohdn-0-0">
<span data-offset-key="cohdn-0-0"><span data-text="true">Adão falhou em cumprir a Lei de Deus, e nos legou a morte; Jesus, o novo Adão, cumpriu toda a vontade de Deus, inclusive até a morte, e morte de Cruz, nisso deu vida aos seus.</span></span></div>
</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="352er-0-0">
<span data-offset-key="352er-0-0"></span></div>
</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="cstbt-0-0">
<span data-offset-key="cstbt-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="7hck3-0-0">
<span data-offset-key="7hck3-0-0"><span data-text="true">Abel por oferecer sacrifício mais agradável a Deus que o seu irmão Cain, foi assassinado por ele; Cristo morto foi o melhor e mais agradável sacrifício feito ao morrer pelos seus irmãos.</span></span></div>
</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="e06e5-0-0">
<span data-offset-key="e06e5-0-0"></span></div>
</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="2kk0j-0-0">
<span data-offset-key="2kk0j-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="caifb" data-offset-key="3p0av-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="3p0av-0-0">
<span data-offset-key="3p0av-0-0"><span data-text="true">Noé aparelhando madeiras construiu a Arca que salvou oito pessoas e alguns animais do grande dilúvio, sentença divina contra o mundo infame; Cristo, pregado no madeiro, sofrendo a justa sentença divina contra infames pecadores, salvou uma multidão que ninguém pode contar e resgatou toda a Criação da ignomínia que, pela Queda, foi levada.</span></span></div>
</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="fbrln-0-0">
<span data-offset-key="fbrln-0-0"></span></div>
</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="cedq3-0-0">
<span data-offset-key="cedq3-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="9h9rl-0-0">
<span data-offset-key="9h9rl-0-0"><span data-text="true">Abraão ofereceu seu filho, tão amado, em sacrifício de obediência a Deus, e pela fé lhe foi imputado justiça; Cristo é o Filho Amado que se ofereceu por sacrifício, em obediência ao Pai, e isso NOS foi imputado por justiça.</span></span></div>
</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="73fc9-0-0">
<span data-offset-key="73fc9-0-0"></span></div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="9ev8k-0-0">
<span data-offset-key="9ev8k-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="caifb" data-offset-key="7vijt-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="7vijt-0-0">
<span data-offset-key="7vijt-0-0"><span data-text="true">Moisés, na morte de um cordeiro, como que substituto dos seus primogênitos, pela fé libertou o povo da escravidão do Egito; trouxe a Lei de Deus para o Povo e construiu o Tabernáculo; conduziu essa nação a Terra Prometida; Cristo, o Filho Unigênito, cordeiro de Deus, morreu em nosso lugar, para que fôssemos livres da escravidão do pecado; implanta, por seu Espírito, a Lei divina em nossos corações, é o Tabernáculo de Deus entre os homens, e nos conduz, como bom pastor, para a Nova Jerusalém.<br /></span></span></div>
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="7vijt-0-0">
</div>
</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="9f5j4-0-0">
<span data-offset-key="9f5j4-0-0"><span data-text="true">Davi, o grande rei, tem seu trono estabelecido para sempre, mas morreu em ditosa velhice; Cristo, o Descendente de Davi, Reina agora e Eternamente, amem!</span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="caifb" data-offset-key="319gm-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="319gm-0-0">
<span data-offset-key="319gm-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
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<span data-offset-key="ebaec-0-0"></span></div>
</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="eeh3o-0-0">
<span data-offset-key="eeh3o-0-0"><span data-text="true">Salomão, o mais sábio dos homens construiu o Templo para Deus; Cristo destruiu e em três dias reconstruiu o Templo, seu Corpo, a Igreja, agora verdadeiro e eterno, onde Deus habita perpetuamente com seu povo.</span></span></div>
</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="f6jl6-0-0">
<span data-offset-key="f6jl6-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="5ov4g-0-0">
<span data-offset-key="5ov4g-0-0"><span data-text="true">Daniel e seus três amigos, capturados na Babilônia, em firme propósito de não se contaminar com as iguarias do rei, foram melhores conselheiros e abençoaram os exilados no cativeiro babilônico; Cristo assumindo a forma de servo, se humilhando e sofrendo todas as agruras das tentações humanas, é o Maravilhoso Conselheiro que nos abençoa aqui, já, agora nesse cativeiro.</span></span></div>
</div>
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<span data-offset-key="2h8p3-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="6amuf-0-0">
<span data-offset-key="6amuf-0-0"><span data-text="true">Esdras e Neemias reconstruíram os muros de Jerusalém e reedificaram a cidade Santa; Cristo é nossa segurança, habitação eterna e em bonança.</span></span></div>
</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="19q3v-0-0">
<span data-offset-key="19q3v-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="3g4hi-0-0">
<span data-offset-key="3g4hi-0-0"><span data-text="true">João Batista, segundo ele mesmo, não era digno de desatar a sandálias de Cristo, no então segundo o próprio Cristo ele foi o maior dos profetas porque viu a Cristo, o objeto de suas previsões.</span></span></div>
</div>
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</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="ccih-0-0">
<span data-offset-key="ccih-0-0"><span data-text="true">Ora se Cristo é o cumprimento perfeito de cada promessa feita no passado, de cada alusão e figura, o fio escarlate que une todas as história da Bíblia, a quem Deus-Pai fez convergir todas as coisas; deixe as coisas que para trás ficam e corra a carreira que lhe está proposta.</span></span></div>
</div>
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</div>
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</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="6dqji-0-0">
<span data-offset-key="6dqji-0-0"><span data-text="true">Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão, abandonemos todas as fábulas e genealogias sem fins, e nos fixemos firmemente no Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus.</span></span></div>
</div>
</div>
Esli Soareshttp://www.blogger.com/profile/13634770829637402647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2966522506933916740.post-66190159094616364712017-07-03T13:41:00.000-03:002017-07-04T00:17:17.048-03:00O culto e as festas<!--[if gte mso 9]><xml>
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<i>Sobre festa junina, de São João, Sem João, do Milho, da Roça ou
atividades similares nas igrejas evangélicas:</i> <br />
<br />
Não há duvidas, muitas igrejas que nessa época do ano fazem festas, não estão
celebrando um dia (ou a memória de algum) santo*; sei que há muitos lugares
onde essas festas também estão livres de sincretismo religioso e mundanismo, e
que são apenas expressões sócio-culturais. Creio que a manifestação da
alegria ou a mera oportunidade de estarmos juntos felizes, de festejar, não só é algo bom,
como reflete, de algum modo, as verdades cristãs. Mas nesse assunto, como em
todos os outros, ser prudente é mais que necessário, e sem demora devemos
buscar subsidiar nossas decisões diretamente na Palavra.<br />
<br />
A mera aparência com as celebrações seculares deveriam nos fazer
repensar a prática em nossas igrejas. Devemos fugir da aparência do mal. Não é difícil perceber que em tais situações a facilidade para a vazão de nossa
carnalidade é maior, o que também deve ser considerado. Ora, se temos servido,
como instituição, de pedra de tropeço, já não devemos mais agir assim (Rm 14;21).<br />
<br />
<div data-block="true" data-editor="91f68" data-offset-key="c1dli-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="c1dli-0-0">
<span data-offset-key="c1dli-0-0"><span data-text="true">Mas em 1Co 11, o apóstolo Paulo reprova a Igreja que se reunia para celebrações. Pode parecer que ele estava apenas rechaçando os maus hábitos dos irmãos quando se juntavam para cultuar, mas quando ele diz "Não tendes, porventura, casas onde comer e beber?”(v.22) ele vai além, desconstrói o direito deles estarem ali, em santo ajuntamento, para comer e beber. Tal coisa fica ainda mais confirmada quando ele passa a normatizar a Ceia do Senhor (v. 23 e diante). Isso claramente indica, a Santa Convocação (a Igreja reunida no nome de Cristo, o culto) é para a proclamação do Evangelho – tão somente pela pregação e administração dos sacramentos – e não para festividades sociais e culturais.</span></span></div>
</div>
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<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="eeg76-0-0">
<span data-offset-key="eeg76-0-0"><span data-text="true"> </span></span></div>
</div>
<br />
O ponto é: Igreja não é lugar de fazer festa, nenhuma! E não saia pela tangente
dizendo 'e se alugar uma chácara' ou 'estaremos na casa de irmãos ou num
hotel'. O problema não é com o uso da nave ou sala de cultos, e muito menos com
o espaço físico da congregação... o caso é com a ideia de espiritualizar aquilo
que é apenas comum, ordinário, fisiológico (humano) e atrelar com o entrar na presença
divina, sob a mediação do Cordeiro (o santo culto); ou ainda, por associação, outros erros: como
crer que tais eventos sejam formas válidas de evangelismo ou pior, um jeito
eficaz de manter as pessoas (porque felizes e animadas) frequentes na igreja. <br />
<br />
Festa é festa, culto é culto. Nem faça do culto uma festa, nem da festa um
culto! Igreja (culto, celebração, adoração) não é lugar (ou situação) para
festa, gracejos, piadas, brincadeira, diversão, barulho, bagunça, e – nem se anime achando que esse post é um
salvo-conduto para curtir as baladas do mundão – lembre-se, crente não festeja
com o inferno! <br />
--------------- <br />
* prática reconhecidamente católica romana.<br />
---------------------<br />
Em passant sobre as festividades comuns nessa e em outras épocas do ano e
sua ocorrência no cenário evangélico brasileiro; em trânsito de "O culto segunda
a Bíblia".<br />
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