EM TEMPO DE SEGUNDO TURNO DAS ELEIÇÕES GERAIS NO BRASIL
A Igreja Presbiteriana do Brasil, em obediência à Sagrada Palavra de Deus, reconhece que Deus é o Soberano Senhor sobre toda a terra e que seu governo abrange todas as dimensões da existência humana. Assim, todo ser humano investido de autoridade está sujeito a Deus, pesando sobre ele o dever de exercer suas funções públicas com equidade e fidelidade. Os cristãos são conclamados a participar no processo eleitoral e político do mesmo modo como precisam se envolver nas demais áreas da sociedade. À igreja, pois, cabe a tarefa de orientar seus membros para que sejam responsáveis e atuantes em cumprimento aos mandados de Deus.
Reafirmamos que a Igreja prima pela inviolabilidade da consciência política de seus membros e, portanto, não apóia individual e oficialmente nenhum candidato ou partido político, bem como, nenhum de seus membros tem autorização para falar em seu nome, indicando ou apoiando em nome da Igreja qualquer candidato. Não apresentamos nenhum nome com a intenção de manipular ou induzir as pessoas, impondo-lhes a obrigação de votar nos mesmos.
A Igreja Presbiteriana do Brasil fala por meio de Concílios e não por indivíduos, mesmo que investidos de autoridade pastoral individualizada. O Supremo Concílio da Igreja reunido em Curitiba, em julho de 2010, não oficializou nenhum apoio a quaisquer candidatos e nem a partidos políticos específicos, somente orientou que a Igreja no seu todo participe de forma crítica levando em conta as propostas apresentas. O direito do voto é intransferível e inegociável e deve expressar a consciência do cristão verdadeiro.
A Igreja Presbiteriana do Brasil já tem de forma pastoral orientado os seus membros e publicado o seu posicionamento oficial em relação a questões críticas discutidas neste momento de debate político. Rogando as mais ricas bênçãos sobre o povo de Deus nessa hora, e suplicando ao Senhor da Seara que abençoe os membros da Igreja Presbiteriana do Brasil no exercício fiel de sua cidadania, despeço-me.
Do servo,
Rev. Roberto Brasileiro Silva
Presidente do Supremo Concílio Igreja Presbiteriana do Brasil
Reafirmamos que a Igreja prima pela inviolabilidade da consciência política de seus membros e, portanto, não apóia individual e oficialmente nenhum candidato ou partido político, bem como, nenhum de seus membros tem autorização para falar em seu nome, indicando ou apoiando em nome da Igreja qualquer candidato. Não apresentamos nenhum nome com a intenção de manipular ou induzir as pessoas, impondo-lhes a obrigação de votar nos mesmos.
A Igreja Presbiteriana do Brasil fala por meio de Concílios e não por indivíduos, mesmo que investidos de autoridade pastoral individualizada. O Supremo Concílio da Igreja reunido em Curitiba, em julho de 2010, não oficializou nenhum apoio a quaisquer candidatos e nem a partidos políticos específicos, somente orientou que a Igreja no seu todo participe de forma crítica levando em conta as propostas apresentas. O direito do voto é intransferível e inegociável e deve expressar a consciência do cristão verdadeiro.
A Igreja Presbiteriana do Brasil já tem de forma pastoral orientado os seus membros e publicado o seu posicionamento oficial em relação a questões críticas discutidas neste momento de debate político. Rogando as mais ricas bênçãos sobre o povo de Deus nessa hora, e suplicando ao Senhor da Seara que abençoe os membros da Igreja Presbiteriana do Brasil no exercício fiel de sua cidadania, despeço-me.
Do servo,
Rev. Roberto Brasileiro Silva
Presidente do Supremo Concílio Igreja Presbiteriana do Brasil
Olá Esli, tomei a liberdade de fazer assim como você, reproduzindo este texto do Rev. Brasileiro em meu blog, pois entendo que é muito impotante que os líderes da IPB se posicionem desta forma.
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa!
Rafael (Rafeng)
Rafeng
ResponderExcluirHehehe, espero q o Rev.RBS e o SC não queiram
direitos autorais.
Na verdade eu que devo agradecer vc por me falra desse texto.
Na paz meu amigo,
Esli Soares
Esli,
ResponderExcluirOs lábios dos sábios difundem conhecimento; mas não o faz o coração dos tolos.(Pv 15:7).
Grande é nosso Deus.
Em Cristo.
Paulo,
ResponderExcluirDe fato...
Sabe no mínimo, aquele que fica em silêncio passa-se por sábio, como é preciosas a palavra dita em tempo certo e oportuno, o melhor mesmo é ficar calado e esperar o momento e a oportunide para se manifestar!!!
Na paz do Senhor Jesus, A Palavra do Sábio.
Esli Soares
Caríssimo irmão
ResponderExcluirAchei "10" o que a IPB fez e gostei de você ter tomado esta iniciativa de postar aqui. Eu cheguei a ler os comentários que já estavam postados lá no Site Oficial, e fiquei admirada. Acho que a maioria das pessoas ali não entendeu o que o Rev.Roberto Brasileiro Silva disse em seu texto que também concordo.
O meu sentimento a respeito desse assunto é exatamente aquele que consta na Sagrada Palavra de Deus - nossa regra de fé e prática:
Lc 21:29-36: Ele lhes contou esta parábola: “Observem a figueira e todas as árvores. Quando elas brotam, vocês mesmos percebem e sabem que o verão está próximo. Assim também, quando virem estas coisas acontecendo, saibam que o Reino de Deus está próximo. “Eu lhes asseguro que não passará esta geração até que todas essas coisas aconteçam. Os céus e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão. “Tenham cuidado, para não sobrecarregar o coração de vocês de libertinagem, bebedeira e ansiedades da vida, e aquele dia venha sobre vocês inesperadamente. Porque ele virá sobre todos os que vivem na face de toda a terra. Estejam sempre atentos e orem para que vocês possam escapar de tudo o que está para acontecer, e estar em pé diante do Filho do homem”.
Creiamos na maravilhosa Graça do nosso Deus Todo-Poderoso! Que proporciona para nós - seus filhos escolhidos - provar da Sua boa, perfeita e agradável vontade. A Soberania é Dele. É Ele quem comanda todas as coisas. Se der 8 ou 88 nessas eleições, lembremo-nos que o resultado será 100% vontade e permissão divinas. Cabe a nós - seus filhos - crermos, confiarmos e termos paz tão somente Nele!
Na paz de Cristo
Nádia,
ResponderExcluirCaro eu? Imagina, eu sou um barato!!!
Exata, vc foi exata! Eu posso descansar no controle soberano do Senhor nessas eleições, na verdade, eu descanso nEle, em tudo, pois ele me leva às águas tranqüilas e com certeza a bondade e a misericórdia estarão comigo, afinal ele é o meu Pastor.
Não acho correto um pastor (ou uma Igreja, ou instituição religiosa) declarar publicamente o seu voto! Isso pode influenciar terceiros a votarem sem a devida reflexão. Claro todos têm direito de falar, questionar, defender, e votar em quem quiser (sabendo que de tudo isso Deus pedirá contas, seja por falta, seja por excesso).
Não estou contente com o pleito, essa polarização é só reducional, os arquétipos são iguais em tudo e não opostos, se não fosse uma ação covarde, o voto em branco ou nulo seria a minha opção. Mas sei bem em quem votar (ou em quem não votar). Como tenho dito, em diversos cenários, o que realmente me entristece é que nós (os cristãos) só falamos de política 3 meses antes da votação.
Abraços!
Esli Soares