Para nós cristãos dois símbolos devem estar sempre em nossas mentes; a Cruz e a Coroa. A Cruz que nos lembra do maravilho sacrifício de Jesus em nosso lugar e a Coroa que nos ‘fala’ de sua majestade e glória. Estes símbolos devem dirigir as nossas atitudes, se bem que não eles, como se fossem algo mágico ou místico, e sim por uma interiorização como que um lembrete — ou melhor, um aviso — “Cristo morreu em seu lugar, como você tem vivido a Vida dele que agora está em você? Ele voltará em majestade e glória e nesse dia, o Dia do Senhor, como você se apresentará diante dele?”
Essas perguntas, motivadas e constantemente lembradas por esse símbolos, devem ser, sempre, respondidas em cada uma de nossas ações. A cada passo ou decisões tomadas devemos sinceramente avaliar se o que vamos fazer respondem de modo adequado a essas questões.
Uma vida de santidade não é aquela que aceticamente ou impassivelmente caminha indiferente a vida cotidiana como se não tocasse ou fosse tocada pelas situações, problemas ou pessoas, mas que em cada instante tenta de todo o coração, se identificar com Cristo, procedendo da mesma maneira que Jesus, o Senhor; refletindo em suas atitudes a vontade de Deus revelada em sua Palavra. Esta vida de santidade é proposta e possibilitada pelo Santo Espírito, quando num comprometimento total, ou seja, num entregar-se a si mesmo à autoridade dele obedecendo os seus mandamentos e vivendo de acordo com a Bíblia Sagrada.
Ter a Cruz e a Coroa sempre em sua mente, não impedirá que você seja tentado, esses símbolos não manterão o mal afastado e nem garantirão vitórias e bênçãos financeiras ou mesmo uma saúde inabalável. Mas ter como parâmetro o amor eterno de nosso Deus e Pai que enviou seu único filho, que em sua maravilhosa graça (Cruz) nos transportou para seu reino (Coroa), nos garante a vida eterna. São os que conhecem a Verdade que são livres pela a de Verdade. Que jeito será mais acertado de conhecer a Verdade, que manter a mente voltada para a Cruz (a morte) e a Coroa (a majestade) de Jesus?
Essas perguntas, motivadas e constantemente lembradas por esse símbolos, devem ser, sempre, respondidas em cada uma de nossas ações. A cada passo ou decisões tomadas devemos sinceramente avaliar se o que vamos fazer respondem de modo adequado a essas questões.
Uma vida de santidade não é aquela que aceticamente ou impassivelmente caminha indiferente a vida cotidiana como se não tocasse ou fosse tocada pelas situações, problemas ou pessoas, mas que em cada instante tenta de todo o coração, se identificar com Cristo, procedendo da mesma maneira que Jesus, o Senhor; refletindo em suas atitudes a vontade de Deus revelada em sua Palavra. Esta vida de santidade é proposta e possibilitada pelo Santo Espírito, quando num comprometimento total, ou seja, num entregar-se a si mesmo à autoridade dele obedecendo os seus mandamentos e vivendo de acordo com a Bíblia Sagrada.
Ter a Cruz e a Coroa sempre em sua mente, não impedirá que você seja tentado, esses símbolos não manterão o mal afastado e nem garantirão vitórias e bênçãos financeiras ou mesmo uma saúde inabalável. Mas ter como parâmetro o amor eterno de nosso Deus e Pai que enviou seu único filho, que em sua maravilhosa graça (Cruz) nos transportou para seu reino (Coroa), nos garante a vida eterna. São os que conhecem a Verdade que são livres pela a de Verdade. Que jeito será mais acertado de conhecer a Verdade, que manter a mente voltada para a Cruz (a morte) e a Coroa (a majestade) de Jesus?
que texto refrescante irmão Esli ! esse tema da cruz é algo que muda nosso conceito de cristão... mas olhar para coroa nos motiva para o futuro... muito bom mesmo isso que vc escreveu... (um dia vou escrever assim, kkk)
ResponderExcluir*um livro que mudou minha visão da cruz foi do W. Nee a Vida Cristã normal, ainda que tenha muitas viagens alegóricas, mas o que ali está é uma profunda visão da 'cruz'.
Oi, Esli!
ResponderExcluirEstou aproveitando os dias de aparente tranquilidade para ler o que me foi impossível no fim de Dezembro. E vi que você está bastante produtivo... o que é ótimo para os seus leitores.
Gostei muito do comentário do Luciano: "que texto refrescante!", e faço minhas as palavras dele, porque é um texto que revela a nossa completa necessidade de dependência do Senhor, o qual é suficiente em si mesmo, como Deus e homem, e somente por ele é-se capaz de conhecer a Verdade, e de vivê-la para a sua glória; e nos insere nos dois "símbolos", como participantes tanto da sua humilhação [pois a cruz também nos humilha], como da sua glória [a qual já temos, como membros do seu Corpo].
Enquanto muitos fazem questão de esquecer um "símbolo", a cruz [e não é interessante como Paulo se referiu a esse mesmo grupo de pessoas que desprezavam-na, que nem mesmo queriam anunciá-la, como se fosse um escândalo], outros se esquecem do segundo, como se Cristo fosse apenas um indivíduo histórico, melhor do que a maioria que pisou este mundo, mas nada demais. Apenas um homem iluminado.
Não reconhecer a sua humilhação na cruz ou sua glória [que foi revelada e celebrada pela multidão dos exércitos celestiais, quando da sua encarnação, louvando-o e dizendo: "Glória a Deus nas alturas"] é não reconhecer em Cristo o Deus em sua plenitude, e o homem também em plenitude, sem pecado, puro e santo.
Pequeno grande texto.
Cristo o abençoe!
Abraços.
PS: Aproveito para desejar a você, sua família e leitores um 2011 cheio das bênçãos de Deus!
Luciano, obrigado! Vc já escreve bem. Só tem que tomar cuidado com alguns exageiros, nada mais.
ResponderExcluirAbraços meu irmão.
Jorge, obrigado...
Para vc e sua família desejamos também as ricas bênçãos.
Abraços
Em Cristo
Esli Soares