Fé, sem dúvida é uma palavra da moda. "É preciso ter fé..." tantos dizem; outros "sem fé não se chega a lugar nenhum" afirmam. Mas a verdade é que ninguém vive sem fé, todos cremos em muitas coisas e em uma quantidade enorme de pessoas e conceitos. Seja na ciência ou mesmo no seus pais, crer em alguma coisa ou acreditar em certas informações são a base da nossa vida prática. Mas até onde vai a sua fé? O que você está disposto a fazer por aquilo que você crê? Pensando nisto gostaria de refletir sobre três ‘personagens’ na história de Cristo e ver com quem sua fé mais se identifica.
O primeiro personagem é o povo, sempre presente em todas as histórias bíblicas, é o personagem inconstante... hoje quer uma coisa, amanhã exatamente a contrária. No domingo de ramos diz: "bendito o que vem em nome do Senhor!" (Mt 21;9) e na sexta-feira da paixão, eles, porém gritavam: Crucifica-o! Crucifica-o! (Lc 23;21). Num dia estão prontos a fazer de Jesus, rei! no outro o esbofeteia e cospem.
O segundo é Pilatos, o governante da província da Judéia, a Bíblia conta que ele com medo do tumulto e assustado pela advertência de sua esposa, apenas lavou as mãos — literalmente — e mesmo sabendo que Jesus era inocente o entregou a cruz, atendendo ao pedido do povo inflamado pelos sacerdotes (Mt 27;24). Ele acreditavam em Jesus, mas não tinha compromisso, não se envolveria na causa de Cristo.
O terceiro personagem é Maria, a mãe de Jesus, ela viu tantos milagres como o povo, e obviamente acreditava na inocência de Jesus, como Pilatos, mas diferentemente dos outros dois personagem, mesmo muitas vezes assustada — afinal ela era virgem quando achou-se grávida pelo Espírito Santo (Lc 1;29) —ela manteve-se firme, desde a primeira oportunidade sujeitou-se ao filho que também era seu Senhor, reconhecendo que somente pela vontade dele a tristeza de um casamento podia ser revertida (Jo 2,3). Maria seguiu Jesus de perto por todo o seu ministério, em toda a via crus. Ainda pouco antes de sua morte, ali estava ela junto a cruz (Jo 19;25) atenta sem medo ou vergonha de ouvindo e obedecê-lo.
Em qual desses personagem você se vê? Interessado mais inconstante? Conhecedor, mas descompromissado? Ou servo atento e obediente? Até aonde vai a sua Fé? Um fim de semana? Um susto ou tumulto? Ou ela te leva a cruz, a sua CRUZ!
O segundo é Pilatos, o governante da província da Judéia, a Bíblia conta que ele com medo do tumulto e assustado pela advertência de sua esposa, apenas lavou as mãos — literalmente — e mesmo sabendo que Jesus era inocente o entregou a cruz, atendendo ao pedido do povo inflamado pelos sacerdotes (Mt 27;24). Ele acreditavam em Jesus, mas não tinha compromisso, não se envolveria na causa de Cristo.
O terceiro personagem é Maria, a mãe de Jesus, ela viu tantos milagres como o povo, e obviamente acreditava na inocência de Jesus, como Pilatos, mas diferentemente dos outros dois personagem, mesmo muitas vezes assustada — afinal ela era virgem quando achou-se grávida pelo Espírito Santo (Lc 1;29) —ela manteve-se firme, desde a primeira oportunidade sujeitou-se ao filho que também era seu Senhor, reconhecendo que somente pela vontade dele a tristeza de um casamento podia ser revertida (Jo 2,3). Maria seguiu Jesus de perto por todo o seu ministério, em toda a via crus. Ainda pouco antes de sua morte, ali estava ela junto a cruz (Jo 19;25) atenta sem medo ou vergonha de ouvindo e obedecê-lo.
Em qual desses personagem você se vê? Interessado mais inconstante? Conhecedor, mas descompromissado? Ou servo atento e obediente? Até aonde vai a sua Fé? Um fim de semana? Um susto ou tumulto? Ou ela te leva a cruz, a sua CRUZ!
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